"O Conanda tem o papel de implementar o ECA, traduzindo a política em detalhes, e foi isso que ele fez nessa resolução", afirma Marina de Pol Poniwas
Em conversa com o Brasil de Fato, a presidenta do Conanda rebate os argumentos da pasta. Ela afirma que "todo o rito foi legítimo". Ela conta ainda que o processo foi alvo de um primeiro pedido de vistas em 2 de dezembro, por parte da representante da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente.
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