A retórica da morte
No governo Bolsonaro nenhum limite foi poupado, nenhum decoro, nenhum pudor, nenhum princípio
No governo Bolsonaro nenhum limite foi poupado, nenhum decoro, nenhum pudor, nenhum princípio
Para ITTC, a medida é um direito mínimo, mas sua aplicação não leva em conta necessidades básicas de sobrevivência
Garimpo ilegal está por trás de mortes provocadas por doenças tratáveis; subnotificação esconde realidade ainda pior
Sair do Mapa da Fome é a agenda mais urgente para o país. O Fome Zero focava a segurança alimentar a partir de um conjunto de políticas públicas, como a Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, e de um grande mutirão contra a fome envolvendo os governos federal, estaduais e municipais e todos os ministérios.
Elas sentem na pele o peso da pandemia, do empobrecimento e do trabalho degradado. São muito mais imunes à mobilização do medo e à infantilização, promovidas pelo presidente. E, ao menos desde 2018, votam muito à esquerda dos homens
Com uma escrita fluida e didática, Olefun percorre as histórias do povo Nagô de Pernambuco, do seu ilê, da sua avó, a Yalorixá Amara Mendes; da sua mãe, Yalorixá Maria Helena; do Afoxé Oyá Alaxé, do Balé Nagô Ajô e, apresenta para nós uma incrível sistematização da Dança Nagô e da Pedagogia Nagô Ajô. Helaynne Sampaio fala na primeira pessoa, mergulhando no fluxo das águas que trouxeram seus ancestrais para esta terra chamada Brasil
Em SP, hospital público de referência em Saúde da Mulher muda para região degradada e passa a ser administrado por OS. Por trás da propaganda, multiplicam-se incongruências e incertezas – inclusive sobre a capacidade de atendimento à população
Instituto de Estudos Socioeconômicos - INESC comparou os 4 anos da gestão do presidente com os 4 anos anteriores. Foram levados em conta somente os recursos do Orçamento carimbados especificamente para a finalidade de proteção das mulheres contra violência
De acordo com última pesquisa do Ipec, as candidatas mulheres aparecem na liderança em quatro estados e na capital federal. Elas aparecem bem pontuadas nas disputas do Mato Grosso, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Roraima e no DF. Em 2018, Fátima Bezerra (PT) foi a única mulher eleita em todo o Brasil para governar um estado
28 de setembro é Dia Latino-Americano e Caribenho de Luta pela Descriminalização e Legalização do Aborto! O Brasil e a América Latina se unem para denunciar, repudiar, reivindicar e lutar pelo direito ao aborto como questão de saúde, direitos sexuais, direitos reprodutivos e justiça reprodutiva para as mulheres, meninas e pessoas que gestam e abortam. Todos os dias somos violentadas pelo Estado e pela sociedade machista, racista, capitalista, fundamentalista e conservadora que quer controlar e exercer poder sobre os nossos corpos. Mas juntas existimos, resistimos e avançamos na luta pelas nossas vidas, autonomia e liberdade reprodutiva!
O Dia da Luta pela Descriminalização e Legalização do Aborto na América Latina e Caribe se celebra todo dia 28 de setembro desde 1990, quando essa data foi instaurada no 5º Encontro Feminista Latino-americano (EFLAC). O evento, que ocorreu na Argentina, definiu esse dia de luta a partir da sugestão de grupos feministas que sentiam a necessidade de visibilizar a situação do aborto na região e gerar conscientização.
Provavelmente, você não pensa em outra coisa a não ser nas eleições de domingo. A gente também não. E entre as dezenas de coisas que estão em jogo, como a democracia, não tem como esquecermos nossos direitos.
Incentivo ao armamento e corte de 90% das verbas para combate à violência doméstica são parte da receita misógina de Bolsonaro. Assassinatos, ameaças e tortura dispararam. Hoje, 1 em cada 4 homicídios de mulheres ocorre dentro de casa
As mulheres negras totalizam cinco mil candidaturas em um total de 20 mil candidaturas aptas, segundo dados do TSE
90% dos abortos atendidos pelo SUS são feitos com procedimento ultrapassado. Todos os anos, mais de 100 mil pessoas no Brasil, em situação de abortamento, passam por cirurgia que não é recomendada pela OMS há uma década
Criola, Conectas e Portal Catarinas realizam terceiro encontro de ciclo de debates sobre racismo religioso
Nesta terça-feira (27/9), às 19h, no Museu da República, em Brasília (ao lado da Rodoviária do Plano Piloto, Jurema Wernek, médica, fundadora da ONG Criola e atual Diretora Executiva da Anistia Internacional, vai apresentar o tema Mulheres Negras e Cultura Midiática conversando com Vera Lucia Santana, advogada, membra da Comissão Brasileira Justiça e Paz e da Frente de Mulheres Negras do DF e Entorno. Entrada Franca.
O Fórum Brasileiro de Segurança Pública atualizou os dados recentes sobre violência em seu Anuário de 2022. Os dados sobre o Brasil apontam para cerca de meio milhão de violações por ano. Calcula-se que apenas cerca de 10% dos casos de estupro e estupro de vulnerável (menor de 14 anos) sejam denunciados. Destes efetivamente denunciados, o anuário indica que 75,5% foram estupros de vulneráveis, sendo meninas 88,2% das vítimas.
Grupos atuam para que violência política de gênero não afaste candidaturas de mulheres. As mulheres são 53% do eleitorado brasileiro. Apesar disso, a participação feminina nos parlamentos é bem menor, entre 15% e 20%. Se analisarmos os cargos executivos, como governos estaduais e prefeituras, esse percentual é ainda menor.
Neste final de semana as ativistas do Cfemea estiveram no centro de Brasília para distrubuir panfletos da camapanha "Meu Voto Vale Muito" e conversar com eleitores e eleitoras
Protagonizado majoritariamente por mulheres pretas, produção foi lançada nesta quinta-feira (22/9) nos cinemas brasileiros
"A minha vida e a de tantas pessoas negras neste país não são tratadas como vidas vivíveis", lamenta Andreia de Jesus
De olho nas eleições e no acesso à democracia, a plataforma costura parcerias e cria ferramentas de consulta pública
Marina dos Santos apresenta proposta de mandato popular na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro para representar o MST
Filósofa e escritora é a primeira mulher negra a receber o título de Doutora Honoris Causa pela UnB. Num auditório lotado e sob forte comoção, a Universidade de Brasília (UnB) concedeu nesta quarta-feira (21) o título de Doutora Honoris Causa para a filósofa e escritora Sueli Carneiro, uma das principais pensadoras do feminismo negro brasileiro
Sônia Guajajara detalha as motivações para ser candidata a deputada federal pelo PSOL por São Paulo e conta de que modo pretende exercer o seu poder caso eleita para o Congresso Nacional.
Com fôlego e urgência em celebrar a vida, retomamos a VI Homenagem Maria do Espírito Santo Silva. Na sexta edição, homenagearemos Alessandra Munduruku, uma das principais lideranças femininas indígenas no Brasil; Guacira Oliveira, feminista e fundadora do Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFEMEA); Keila Simpson, Presidenta da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA); Maria Emília da Silva, co-fundadora do Instituto Direitos Humanos: Promoção, Pesquisa e Intervenção em Direitos Humanos e Cidadania, de Minas Gerais; Maria dos Camelôs, liderança do Movimento Unido dos Camelôs (MUCA); Mônica Cunha, fundadora do Movimento Moleque, do Rio de Janeiro; e Preta Ferreira, militante pelo direito à moradia no Movimento dos Sem Teto do Centro de São Paulo, atriz e cantora.
Ativistas irlandeses pró-escolha tiveram que superar uma rígida proibição constitucional ao aborto que estava em vigor há mais de 30 anos. Elas foram bem sucedidos fazendo uma mobilização massiva e sua abordagem provou ser altamente eficaz nas lutas mais recentes pela justiça reprodutiva na Argentina e na Colômbia.
Mesa Diretora afastou a tese de que uso de carro oficial fora do município tenha sido para uso pessoal da vereadora
Instituto de Psicologia da USP, que abriga a Casa de Culturas Indígenas, recebe mulheres indígenas para compartilhar suas experiências e desafios na busca por representatividade; evento ocorre na próxima quinta-feira
Se Deus é mistério, por que nos apegamos à certeza”, escreve Jessica Gerhardt, cantora e compositora gospel