O portal do Cfemea sofreu insistentes ataques de crackers (leia abaixo o que é isso) que tentaram derrubar o portal e, provavelmente, roubar informações. Isso não é uma prática rara. Especialmente em se tratando de portais de entidades e movimentos feministas, antirracistas, que defendem os direitos humanos. O Cfemea resistiu e continuará fazendo assim. 

ataque ciberneticoHá dois dias o portal do Cfemea tem sofrido ataques externos. Mas hoje (7/3), na tarde e início da noite, esses ataques e tentativas de invasão de nossos sistemas ficaram mais agressivos e em massa. Por isso nosso portal ficou instável e nossas leitoras tiveram dificuldade em acessar nossos sistemas. O problema só pode ser contornado na noite, mas o monitoramento do que está acontecendo deverá virar a noite.

É importante que as entidades e movimentos de direitos humanos, feministas, antirracistas e congêneres conheçam essas situações e se fortaleçam buscando ajuda mútua ou fortalecendo a capacitação de suas profissionais técnicas. É fundamental que mantenham cópias (backups integrais) de seus portais e sistemas (diários ou semanais). Se sua entidade ainda não tem sistemas de proteção e precise de formação, recomendamos que entre em contato com a MariaLab, uma associação sem fins lucrativos, que atua na intersecção entre política, gênero e suas tecnologias.

Conheça mais 

O que fazem os hackers?

Injustamente temidos no mundo digital, os chamados “hackers”, na verdade, são indivíduos que direcionam todo seu conhecimento e suas habilidades para otimizar e desenvolver funcionalidades para softwares.

Além disso, as suas ações não provocam nenhum tipo de dano e o trabalho é realizado de maneira totalmente constitucional. Entre os profissionais que compõem o grupo estão os especialistas em Tecnologia da Informação (TI), Analistas de Sistemas e outros que ocupam cargos na área de informática.

Quem são os crackers?

Ao contrário dos hackers, os crackers usam suas habilidades tecnológicas para promover ações maléficas. Na maior parte das vezes, direcionam seus conhecimentos de forma desonesta, para ganhar algum tipo de “vantagem financeira” por meio de roubos ou desvios de informações.

Em outras palavras, são criminosos cibernéticos profissionais.

Diferenças entre os termos

Em geral, as palavras "hacker" e "cracker" existem para representar os indivíduos que possuem capacidade e aptidão com computadores, contudo, para finalidades diferentes. Isso porque, enquanto os hackers criam e alteram hardwares e softwares sem a intenção de provocar qualquer tipo de destruição, os crackers aplicam todo o know how conquistado para praticar o cracking, que, em outras palavras, envolve a ‘quebra’ de determinado sistema de segurança.

Uma curiosidade é que os termos foram criados pelos próprios hackers, para evitar que fossem confundidos com pessoas mal intencionadas, que se aproveitavam do anonimato digital para praticar vandalismo. (fonte: https://codebit.com.br/blog/developer/qual-diferenca-entre-hacker-cracker)

Quer saber mais sobre o que foi usado para atacar o portal do Cfemea? Clique aqui


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