Das intelectuais que dão suporte ao pensamento negro atual, Lélia Gonzalez (1935-1994) é uma das autoras mais referenciadas pelos movimentos antirracistas e feministas no Brasil, na América Latina, nos EUA e, particularmente, na França.
Futuristas e aceleracionistas viam o porvir a partir do frenesi do “novo” – por vezes, de forma conservadora. E se o caminho fosse interpelar o passado, a partir das cosmovisões dos “vencidos”, para repensar os afetos, o tempo e as tecnologias?
Documento foi publicado ao final do terceiro Encontro Nacional da Cultura de Povos de Matriz Africana, em Belo Horizonte