A realidade é: não existe luta de classes no Brasil (e na maior parte do mundo) sem enfrentar machismo, racismo, capacitismo, especismo e tantos ismos do mundo!
Lula acredita que, resolvidas as questões da classe trabalhadora, tudo estará resolvido - inclusive para mulheres, negros e gays.
Polêmica em torno da fala de Lula convida a refletir: por que as forças progressistas, que por décadas lideraram lutas contra o racismo e o patriarcado, sentem-se intimidadas diante destes temas? Há novas sinergias possíveis?
A partir da segunda metade dos anos 1980, os termos “política identitária” (identity politics) e, posteriormente, “identitarismo” começaram a ser empregados com um viés crítico, tanto dentro da própria esquerda quanto por setores conservadores.
No massacre virtual contra Kehl, subtraiu-se da psicanalista a autoria de sua própria vida. Sua biografia foi ignorada ou então reduzida às suas heranças genéticas.