O novo presidente disse que irá conduzir a CDHMIR com respeito ao regimento interno, respeitando opiniões ideológicas divergentes da agenda natural dos direitos humanos, mas que não vai tolerar lacrações e falta de civilidade nas reuniões do colegiado. “Nós não podemos fazer dessa Comissão um espaço de lacrações, de desrespeito e agressões”, adiantou.