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Chegamos ao 11º Boletim Futuro do Cuidado, o primeiro de 2023, com expectativas mais otimistas para o futuro depois de quatro anos de resistência frente à agenda de retrocessos nos direitos sexuais e reprodutivos. O novo governo começou o ano apontando seu compromisso em direção à igualdade de gênero ao confirmar seu desligamento da Declaração do Consenso de Genebra sobre Saúde da Mulher e Fortalecimento da Família, conhecida como aliança contra o aborto, firmado por 37 países governados por conservadores. Os ministérios das Relações Exteriores, da Saúde, das Mulheres, dos Direitos Humanos e da Cidadania divulgaram uma nota conjunta afirmando que o Consenso de Genebra, além de “limitativo dos direitos sexuais e reprodutivos e do conceito de família”, poderia comprometer a plena implementação dos princípios de igualdade do Sistema Único de Saúde (SUS).
Comissão Editorial
Paula Viana (Grupo Curumim); Laura Molinari (Campanha Nem Presa Nem Morta); Nara Menezes (Anis); Morgani Guzzo (Portal Catarinas); Leina Peres (Rede Feminista de Saúde); Mariana Prandini Assis (Coletivo Margarida Alves); Karla Oldane (Cepia); Clara Wardi (Cfemea)
Pesquisa: Jennifer Morel
Audiodescrição: Cris Kenne
Clipping: Isadora Sento-Sé
Redação: Viviane Nascimento
Design e Diagramacao: Isabela Avellar
Chegamos ao 11º Boletim Futuro do Cuidado, o primeiro de 2023, com expectativas mais otimistas para o futuro depois de quatro anos de resistência frente à agenda de retrocessos nos direitos sexuais e reprodutivos. O novo governo começou o ano apontando seu compromisso em direção à igualdade de gênero ao confirmar seu desligamento da Declaração do Consenso de Genebra sobre Saúde da Mulher e Fortalecimento da Família, conhecida como aliança contra o aborto, firmado por 37 países governados por conservadores. Os ministérios das Relações Exteriores, da Saúde, das Mulheres, dos Direitos Humanos e da Cidadania divulgaram uma nota conjunta afirmando que o Consenso de Genebra, além de “limitativo dos direitos sexuais e reprodutivos e do conceito de família”, poderia comprometer a plena implementação dos princípios de igualdade do Sistema Único de Saúde (SUS).