Solidariedade feminista ao Rio Grande do Sul
Faça sua doação por meio da Themis, do Coletivo Feminino Plural, do Movimento de Mulheres Camponesas, do Centro de Referência Indígena do RS ou do AGADIM
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Desde o período colonial, no Brasil, as mulheres foram encarceradas em estabelecimentos onde prevaleciam prisioneiros do sexo masculino, sendo a elas raramente destinados espaços reservados. Prostitutas e escravas, em sua maioria, as mulheres eram confinadas junto aos homens, frequentemente dividindo a mesma cela. Narrativas de abandono, abusos sexuais, problemas com a guarda – na maioria das vezes masculina –, doenças, promiscuidade e outros, envolvendo as mulheres encarceradas, estavam sempre presentes nos trabalhos de penitenciaristas do século XX. A partir de meados do século XIX, quando a precariedade da situação prisional brasileira começou a ser explicitada e diferentes profissionais passaram a se dedicar a buscar soluções para resolvê-la, o tema das mulheres presas entrou em pauta. Relatos esparsos e alguns relatórios de diferentes períodos mostram a situação das encarceradas nas prisões e casas de correção brasileiras. Em geral, ressaltam não apenas a precária condição em que se encontravam as mulheres presas, mas também o pequeno número de condenadas e processadas detidas, o que, possivelmente, justificava o adiamento de soluções para tal questão.
Nome do arquivo: | bruna-angotti-entre-as-leis-da-cincia-do-estado-e-de-deus.pdf |
Tamanho do arquivo: | 5.13 MB |
Tipo do Arquivo: | application/pdf |
Acessos: | 243 Acessos |
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Criado em: | 10-18-2022 |
Última atualização: | 07-18-2024 |