Vamos contar pra vocês o que aprendemos e que perguntas permanecem depois de 13 anos de existência da Universidade Livre Feminista (2009-2022) como ação política e educativa na internet. A ideia deste texto é compartilhar por que andamos por certas trilhas e não por outras, que pedras encontramos no caminho, se esbarramos nelas ou se as arrodeamos, e compor assim uma sistematização da experiência. 

A questão que nos guia é: quais foram os limites e potencialidades da educação popular feminista quando feita à distância, virtualmente? 

A Universidade Livre Feminista foi a primeira iniciativa a dar este passo de propor ações de formação na internet de forma permanente, desde que foi criada pelo Centro Feminista de Estudos e Assessoria 
– CFEMEA, em 2009. Esta era uma trilha ainda não percorrida por organizações e movimentos feministas brasileiros. Desde 2013, ao CFEMEA se juntaram o SOS Corpo - Instituto Feminista para a Democracia e a Cunhã - Coletivo Feminista; e foram criadas uma Secretaria Executiva e uma Rede de Colaboradoras

Universidade Livre Feminista 13 anos
Trilhas de uma pedagogia feminista na internet
EDIÇÃO
EQUIPE DE REDAÇÃO Bibiana Serpa, Carmen Silva, Cristina Lima, Milena Barroso e Priscilla Brito
GRUPO DE SISTEMATIZAÇÃO Analba Brazão, Bibiana Serpa, Carmen Silva, Cristina Kenne de Paula, 
Cristina Lima, Fernanda Vicari, Francisca Maria Rodrigues Sena, Deborah Guaraná, Joana D’Arc da Silva, 
Maria Lúcia Lopes de Oliveira (Malu), Masra Abreu, Milena Fernandes Barroso, Priscilla Brito, Sophia Branco 
e Thayz Athayde
PREPARAÇÃO E REVISÃO Cristina Lima e Sophia Branco
DESIGN
CAPA E PROJETO GRÁFICO Hana Luzia e Isabella Alves
ILUSTRAÇÕES Isabella Alves
DIAGRAMAÇÃO Hana Luzia
IMPRESSÃO Gráfica Provisual
TIRAGEM 500 exemplares
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