Desde a pandemia de Covid-19, o fenômeno complexo do tráfico humano se tornou clandestino, dificultando a detecção pela polícia. Mas as irmãs não diminuíram seus esforços para proteger as vítimas e reabilitar os sobreviventes, como temos relatado aqui na Global Sisters Report.
Em 2014, milhares de mulheres e crianças da minoria yazidi foram escravizadas pelo grupo radical Estado Islâmico (EI) no Iraque e na Síria.
A BBC News Mundo viajou para La Montaña de Guerrero, no sul do México, onde meninas de apenas 9 anos são vendidas pelos pais para se casarem por até R$ 91 mil.
Em todo o mundo existem milhares de vítimas do tráfico de pessoas para a exploração sexual de mulheres e crianças, um crime silencioso, bárbaro e que viola os direitos humanos. O Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) aponta que anualmente cerca de 2,5 milhões de pessoas são vítimas de tráfico de pessoas, incluindo a exploração sexual.
O Brasil é, há tempos, signatário dos vários documentos internacionais que proíbem a prática do tráfico de pessoas.
Em oficina híbrida de trabalho realizada no Dia Mundial contra o Tráfico de Pessoas, em 30 de julho, foram apresentados programas e práticas para prevenir o tráfico de pessoas, que afeta de modo especial mulheres e meninas.
Em três anos, 200 mil pessoas “sumiram”. Política nacional que trata do tema ainda não saiu do papel e falta unificar sistema de dados. Entre revolta e esperança, mães apontam: “país nos tornou tão invisíveis como nossos filhos”
Traficantes são investigados por exploração sexual das vítimas, inclusive com publicações em sites italianos e trabalhos forçados
Livro 'Tráfico de Pessoas: Debate sobre o sistema, a legislação e os demais desafios atuais' reúne uma coletânea de artigos sobre uma das atividades criminosas mais lucrativas do planeta