Centenas de milhares de mulheres lotam as ruas da capital Argentina todos os anos em manifestações feministas, antifascistas, pela legalização do aborto, pela memória dos torturados e desaparecidos da ditadura, contra o feminicídio, contra a homofobia, a transfobia, contra a atual política econômica e a ascensão de ideologias neonazista.
Estão em pauta temas como luta por direitos e combate a violências
Para que as árduas conquistas do movimento feminista não sejam perdidas e as mulheres possam continuar a ocupar legitimamente cada vez mais espaços importantes em todos os setores da sociedade, é necessário que o feminismo reconheça e abrace a mulheridade de mulheres trans e travestis.
Líder francesa e outras figuras femininas da ultradireita europeia usam xenofobia travestida de luta pelos direitos das mulheres para espalhar ódio e ganhar votos. Infelizmente, estão fazendo sucesso.
As revistas ilustradas O Malho, do Brasil, e PBT, da Argentina veiculavam textos, charges e ilustrações contrárias à emancipação feminina da época
O Correio Braziliense conta a trajetória de quatro mulheres trans que se destacam em suas áreas de atuação no Distrito Federal, inspirando outras a sair da margem da sociedade e ocupar cada vez mais espaços sociais e de poder