Advogadas têm sido vítimas de ações da Assembleia Legislativa de Santa Catarina e da Polícia Civil daquele estado, representando e dando voz a grupos radicais contrários aos direitos assegurados desde 1940 às mulheres e meninas vítimas de estupro. Organizações feministas e de direitos humanos pedem que Ordem dos Advogados do Brasil cumpra suas obrigações em defesa das prerrogativas e da integrigada das advogadas (leia o manifesto)

 


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