Presidente participou de encerramento de marcha em Brasília. “Os poderosos, os fascistas e golpistas podem matar uma, duas ou três margaridas, mas jamais evitarão a chegada da primavera. A vinda de vocês aqui hoje demonstra que só pensa em dar golpe quem não conhece a capacidade de homens e mulheres desse país”, iniciou Lula
Camponesa paraense está marcada para morrer. Denunciou crimes dos ruralistas e passou 10 anos sob escolta policial. A ameaça persiste. Hoje, ela expõe o “apagão” de políticas pública e as novas artimanhas do capital para intimidar lideranças
A 2ª secretária da Câmara, deputada Maria do Rosário (PT-RS), adiantou que a Casa vai acompanhar a pauta apresentada pelas trabalhadoras rurais.
Agente da Comissão Pastoral da Terra (CPT) foi sequestrada e violentada na noite desta quarta (18), mas escapou com vida
Em Brasília (DF), peça chega ao teatro do Sesc nos dias 1º a 3 de março
Margarida Alves, líder sindical e camponesa, foi morta em 1983, mas segue como inspiração para a luta das mulheres
Anúncio foi feito durante o encerramento da 7ª Marcha das Margaridas
Para nós, mulheres do campo, da floresta e das águas, a Marcha das Margaridas tem sido um caminho coletivo de construção de um projeto de sociedade que propõe um Brasil sem violência, onde a democracia e a soberania popular sejam respeitadas, a partir de relações justas e igualitárias. Este documento, que ora apresentamos, contém proposições que tramitam no Congresso Nacional e dialogam com a pauta de reivindicações das mulheres do campo, da floresta e das águas para a 7ª Marcha das Margaridas, que traz o lema: PELA RECONSTRUÇÃO DO BRASIL E PELO BEM VIVER.
Na audiência foi destacada a força coletiva das mulheres do campo, da floresta e das águas por um Brasil com transformação social e contra todas as formas de violência e opressão.
Conheça lutas e motivações de mulheres do campo. Mais de 100 mil estão em Brasília em luta por um futuro melhor
Há 41 anos o dia 12 de agosto não é mais o mesmo. Isso porque foi a data que, em 1983, a trabalhadora rural e líder sindical, Margarida Maria Alves, foi assassinada a tiros a mando de latifundiários, em Alagoa Grande (PB), na porta de sua casa.
Após 4 décadas, MST é um dos maiores movimentos populares da América Latina e disputa modelo de agricultura com o agro
O Coletivo das Mulheres Camponesas do Assentamento Eli Vive 2, no Paraná, produzem alimentos agroecológicos para se fortalecerem
Dezenas de ativistas do Distrito Federal se reuniram em Plenária para debater e construir a Marcha das Margaridas. A marcha já é um dos maiores eventos feministas antirracistas do Brasil.
Morta em frente a sua casa, Margarida Alves tornou-se símbolo da luta por direitos de trabalhadoras rurais
Na 7ª Marcha das Margaridas, permeando as lutas, garantindo as mulheres, firmou-se a presença do cuidado e do autocuidado
Em entrevista, a pesquisadora, Silvia Beatriz Adoue enfatiza a luta das mulheres camponesas, indígenas, quilombolas e da agricultura familiar na defesa do meio ambiente e contra o agronegócio
Anúncio foi feito pelo presidente Lula na 7ª Marcha das Margaridas
Pela 7ª vez, as Margaridas decididas, corajosas, organizadas, cheias de vida chegaram em Brasília, que alegria! que satisfação! Que honra essas presenças no nosso cerrado, na Esplanada dos Ministérios, na Praça que não foi só dos Três Poderes, mas muito mais: foi do grande e do maior poder, que é o Poder Popular das mulheres mobilizadas e em luta para reconstruir o Brasil pelo Bem Viver.
Projeto tem a participação da Comissão Pastoral da Terra e contribui para mobilização social e política no resgate da memória destes episódios
Confira reflexão das mulheres Sem Terra: desde o Dia Internacional da Mulher trabalhadora deste ano de 2024, 8 de março passado, 500 famílias Sem Terra, encabeçadas por suas mulheres, ocupam a fazenda Aroeiras, de 235 hectares, em Lagoa Santa.