Carta, assinada por 22 organizações, foi entregue durante a primeira sessão do ano da Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial
No Brasil, uma em cada sete mulheres até os 40 anos já fez um aborto.
Católicas pelo Direito de Decidir tomou conhecimento da suspensão da Norma Técnica (NT) nº 2/2024, emitida pela Secretaria de Atenção Primária à Saúde e Secretaria de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde, que previa recomendações justas sobre a realização do aborto em casos previstos em lei.
Argumentos de caráter religioso são importantes apenas e somente para aquelas pessoas e grupos para quem a religião orienta decisões. De modo pessoal, sensível e contundente, a questão do aborto no Brasil é trazida à luz de escritoras como Annie Ernaux e Simone Veil, e refletida a partir da importância e da urgência do Estado laico. Recomendamos que leia o artigo de Maria José F. Rosado-Nunes, sócia do Cfemea e uma das fundadoras de Católicas pelo Direito de Decidir, publicado ontem no Le Monde Diplomatique Brasil.
É com profunda tristeza que Católicas pelo Direito de Decidir recebeu a notícia do falecimento de Cris Serra, psicóloga, doutora em saúde coletiva, pesquisadora de gênero e religião e ativista de @ascatolicas e da @redecatolicoslgbt.