Conselho de Lideranças do Povo Guató no Guadakan/Pantanal em carta aberta direcionada ao presidente Lula
A Aty Guasu denunciou, hoje (14), em nota, um ataque armado investido contra indígenas Guarani Kaiowáda Terra Indígena (TI) Panambi – Lagoa Rica, localizada no município de Douradina, no Mato Grosso do Sul. O ataque ocorreu após a retomada de parte de seu território ancestral realizada nesta madrugada. Na mesma tarde, no tekoha Guayrakamby”i, no mesmo território, um indígena foi alvejado.
O maior encontro das Mulheres Indígenas Kaiowá e Guarani de Mato Grosso Do Sul, o ano em que a Articulação completa 18 anos desde a sua fundação em 2006.
Memorial atualiza petição na Comissão Interamericana de Direitos Humanos para que o Estado brasileiro adote medidas contra violações de direitos no Mato Grosso do Sul.
Dos 363 indígenas encontrados em trabalhos forçados nos últimos 11 anos, 205 eram moradores do estado, ou 56% do total
'Fazendeiros estão atirando para matar' alerta a Aty Guasu, Grande Assembleia Guarani Kaiowá: 'Estamos pedindo socorro'
Guarani-Kaiowá se reuniram em Brasília, em frente ao Ministério da Justiça
Encontro no Mato Grosso do Sul buscou fortalecer identidade e auto-organização da etnia
Fred Morilha, de apenas 16 anos, foi encontrado sem vida na beira da estrada para a Terra Indígena Nhanderu Marangatu
A cacica Guarani-Kaiowa Damiana Cavanha estava internada em hospital de Dourados, em MS
Autor de graves ameaças contra Ñandesy (guardiã dos saberes ancestrais) Tereza Espíndola, da terra indígena Bororó em Dourados-MS, foi solto nesta semana
Nós somos a Kuñangue Aty Guasu, a maior Assembleia das Mulheres Kaiowá e Guarani do estado de Mato Grosso do Sul. Nossa organização foi fundada em 12 de novembro de 2006 pelas Matriarcas anciãs Ñandesy (nossas - mães) do nosso povo.
A insegurança alimentar é regra entre o povo Guarani Kaiowá no Mato Grosso do Sul (MS). Um estudo feito pela Fian Brasil em cinco territórios revela que, em três deles, essa é a realidade para 85% dos indígenas. É o caso de Guaiviry, na cidade de Aral Moreira; Kurusu Ambá, em Coronel Sapucaia; e Ypo’i, em Paranhos. Em um deles, Apyka’i, em Dourados, o índice chegou a 100%. No último, Ñande Ru Marangatu, em Antônio João, a insegurança alimentar afeta 70,2% dos domicílios.