Após as eleições de 2018, a violência contra pessoas LGBQIAP+ aumentou assustadoramente. Segundo pesquisa realizada pela Gênero e Número (@generoenumero), mulheres lésbicas foram um dos grupos que relataram sofrer mais ataques nas redes (37%).
A pesquisa ainda mostrou que 51% das pessoas LGBTQIAP+ entrevistadas sofreram ao menos uma agressão no segundo semestre de 2018 e 36% sofreram perseguição, ameaça ou agressões nas redes sociais pela orientação sexual ou identidade de gênero durante os períodos eleitoral e pós-eleitoral.
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Todo corpo merece ser respeitado. Toda expressão de afeto, gênero e sexualidade é legítima!
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Em outubro, nosso voto vale respeito à diversidade!