Quase lá: Crescimento de conteúdos misóginos no YouTube acompanha aumento da violência contra a mulher no Brasil

Pesquisa inédita revela como influenciadores lucram com conteúdos de ódio às mulheres na plataforma de vídeos da Google

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 Ativistas protestam em Londres contra a negligência da empresa Google e da plataforma de vídeos YouTube sobre conteúdos violentos, em 2019. - Tolga Akmen/AFP

Observatório da Indústria da Desinformação e Violência de Gênero nas Plataformas Digitais, criado por uma parceria entre o NetLab-UFRJ e o Ministério das Mulheres, divulgou, nesta sexta-feira (13), uma pesquisa inédita que sobre discursos misóginos em canais do YouTube no Brasil.  

Em coletiva de imprensa em Brasília, a ministra da pasta, Cida Gonçalves, destacou a importância das informações colhidas no estudo para a elaboração de políticas públicas para coibir os conteúdos de caráter misógino, e defendeu a tipificação do crime de ódio contra as mulheres. 

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