Quase lá: Mobilização contra ataque as nossas vidas e à vida das pessoas que amamos e que podem engravidar!

MILITANTES, ORGANIZAÇÕES FEMINISTAS E PARLAMENTARES ESTARÃO EM BRASÍLIA E REGIÃO AMANHÃ, DIA 12/11!⚠️

O Congresso Nacional precisa conhecer a voz de nossa indignação e revolta com a inclusão da PEC 164/2012 para ser apreciada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania-CCJC da Câmara dos Deputados!

Esta PEC ataca inúmeros direitos e as nossas vidas e a vida das pessoas que amamos e que podem engravidar!

Caso isso seja admitido pelos 65 deputados que estão nesta Comissão, teremos casos de tortura como:

•⁠ ⁠⁠crianças com 14 anos sendo impedidas de interromper gestações fruto de violênc1a

•⁠ ⁠vítimas de violênci4 s3xual sendo obrigadas a levar adiante gravidezes provocadas durante o ato violento;

•⁠ ⁠⁠pessoas gestantes de fetos anencéfalos sendo obrigadas a viver uma gestação inviável por 9 meses

•⁠ ⁠⁠famílias privadas de planejamento reprodutivo;

•⁠ ⁠⁠pessoas não acessando avanços científicos como a reprodução assistida.

Não podemos nos esquecer que as meninas e mulheres negras são as maiores vítimas quando os Direitos Reprodutivos são negados à população brasileira, e a t0rtura piora ainda mais quando elas pertencem às classes sociais desassistidas e-ou são pessoas de gênero dissidente.

Ter acesso ao aborto seguro e legal é obrigação de qualquer Estado que promove justiça social e que se propõe democrático.

Vamos pressionar para que esta PEC seja enterrada e nunca mais volte a ameaçar o bem viver de mulheres, meninas e todas pessoas que gestam!

Local: Câmara dos Deputados - Anexo II Ala ‘A’ Sala 17

Horário: 14h00

Levem seu cartazes e os símbolos de nossa luta!

#épelavidadasmulheres
#gravidezforçadaétortura
#criançanãoémãe
#nãoPEC164/2012

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Lia Zanotta

A maternidade desejada é a única possibilidade de aquietar corações e mentes. A maternidade desejada depende de circunstâncias e momentos e se dá entre possibilidades e impossibilidades. Como num mundo onde se afirmam a igualdade de direitos de gênero e raça quer-se impor a maternidade obrigatória às mulheres?

ivone gebara religiosas pelos direitos

Nesses tempos de mares conturbados não há calmaria, não há possibilidade de se esconder dos conflitos, de não cair nos abismos das acusações e divisões sobretudo frente a certos problemas que a vida insiste em nos apresentar. O diálogo, a compreensão mútua, a solidariedade real, o amor ao próximo correm o risco de se tornarem palavras vazias sobretudo na boca dos que se julgam seus representantes.

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