Quase lá: NEPEM/MG e CFEMEA na campanha #ElasFicam

O CFEMEA e o NEPEM/MG  estão no esforço conjunto de mobilização da Campanha #ElasFicam, juntamente com organizações e redes feministas do Brasil para enfrentamento à violência política de gênero e raça que ameaça de cassação os mandatos de seis deputadas federais.

 
O CFEMEA e o NEPEM/MG  estão no esforço conjunto de mobilização da Campanha #ElasFicam, juntamente com organizações e redes feministas do Brasil para enfrentamento à violência política de gênero e raça que ameaça de cassação os mandatos de seis deputadas federais. E neste sentido convidamos a professora Marlise Matos, coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher (NEPEM), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que esteve em Brasília, no ultimo dia 17 para participar da III Reunião do Grupo de Trabalho Interministerial de Enfrentamento à violência política contra as mulheres, para nos dizer quais os principais pontos abordados por ela na reunião. 
 
“É preciso considerar a especificidade da sociedade brasileira, que traz em sua formação o racismo e o patriarcalismo estrutural, que estão institucionalizados no Estado, mas também no cotidiano social”, ressalta a professora associada do Departamento de Ciência Política da UFMG. Entre as sugestões apresentadas pelo NEPEM, estão: revisão da Lei 14.192/2021, a fim de incluir a “violência política de gênero” e não apenas a “violência política contra as mulheres”; pactuação de fluxos definidos para que as denúncias tramitem, sejam tratadas e elucidadas com a celeridade e a urgência que merecem; instalação de mecanismos para se pensar portas de entrada das denúncias e protocolos de informações a fim de que sejam realizados diagnósticos da situação no país; inclusão dos partidos políticos, com o compromisso de atuar em prol do enfrentamento à violência política de gênero e contra as mulheres.
 
Participaram da reunião desta semana representantes de universidades. Nos encontros anteriores, o GT contou com a colaboração de parlamentares, ex-parlamentares e organizações da sociedade civil. No dia 31 de julho, será a vez dos debates com integrantes do sistema de Justiça.


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