Quase lá: Programação do Festival Latinidades começa em Brasília nesta quinta-feira (25)

Serão três dias de eventos com atividades de multilinguagem, gratuito, espaço kids e shows nacionais e internacionais

Brasil de Fato | Brasília (DF) |

Latinidades é o maior festival de mulheres negras da América Latina - Paulo Pinto/Agência Brasil

 

O Festival Latinidades começa em Brasília nesta quinta-feira (25). Serão três dias celebrando as mulheres negras latino-americanas e caribenhas, com programação gratuita e atividades formativas e artísticas no Museu Nacional da República. 

O tema da 17ª edição do Latinidades "Vem Ser Fã de Mulheres Negras". Após passar por Salvador e Goiás, o Festival retorna a onde tudo começou em 2008.

“Ser fã de mulheres negras em uma sociedade racista e machista é revolucionário”, afirma a idealizadora do Festival, Jaqueline Fernandes. Segundo ela, a edição deste ano é uma síntese do que o Latinidades construiu em 17 anos de existência, colocando mulheres negras em evidência em todas as esferas do evento: “no palco, atrás das cortinas, nas posições de diretoria e articulação, e como fornecedoras e empreendedoras”.  

Programação multilinguagem e gratuita 

O Latinidades traz uma programação multilinguagem gratuita, com atividades formativas e artísticas, shows nacionais e internacionais, stand-up comedy e desfiles. Além disso, o evento tem um olhar especial para as mães, com espaço infantil. “Formação política, intelectual e afetuosa: é isso que a gente pode esperar em mais uma edição da nossa casa de mulheres negras”, afirma a idealizadora. 

O encontro acontece de 25 a 27 de julho, no Museu Nacional da República, com programação extensa de palestras, oficinas, shows, feiras, exposições, exibições e outras atividades.

Na quinta-feira (25), a programação abre com o debate “Trancistas - patrimônio cultural, economia criativa e trabalho”. Em seguida, haverá a abertura da exposição “Afrolatinas - 30 anos em Movimentos”, além da estreia do documentário de mesmo nome.

Já na sexta (26), o debate será sobre as mulheres negras na mídia. A programação segue multifacetada, com aula show, desfile de moda e mostra de humor negro. O segundo dia do Latinidades será encerrado por shows de  Nós Negras e Sandra Sá. 

Encerrando o Festival, no sábado (25), além do Espaço Kids das 14h às 20h, acontece o  IV encontro “Julho das Pretas que Escrevem no DF”. A partir das 19h, começam os tão aguardados shows – Alaíde Costa, Bia Ferreira, La Dame Blanche (Cuba), Sister Nacy (Jamaica), Gaby Amarantos, Ebony Pongo (Angola) e Irmãs de Pau. 

Confira a programação completa:

25 de julho (quinta-feira)

14h às 16h | Debate: Trancistas - patrimônio cultural, economia criativa e trabalho

19h | Abertura da exposição: Afrolatinas - 30 anos em Movimentos

20h | Sessão Premiere do documentário Afrolatinas – 30 anos em Movimentos

26 de julho (sexta-feira)

14h às 16h | Debate: Mulheres Negras na Mídia: Inovação e Impacto na Comunicação Pública

16h30 às 18h30 | Aula show: Folha Funciona, com Sueide Kintê e Sueli Kintê

19h | Afro Fusion Modeling

19h30 | Mostra Humor Negro

21h | Show - Nós Negras

22h | Show - Sandra Sá

27 de julho (sábado)

14h às 20h | Latinidades Kids

14h às 17h | IV Julho das Pretas que Escrevem no DF - Nosso lugar é de fala

19h | Shows

19h | Alaíde Costa

20h | Bia Ferreira

21h | La Dame Blanche (Cuba)

22h10 | Sister Nacy (Jamaica)

23h20 | Gaby Amarantos

0h30 | Ebony

1h10 Pongo (Angola)

2h20 Irmãs de Pau

Intervalos: Dj Kethlen e Dj Savana

Confira mais detalhes da programação aqui.

:: Clique aqui para receber notícias do Brasil de Fato DF no seu Whatsapp ::

Edição: Flávia Quirino

 

fonte: https://www.brasildefatodf.com.br/2024/07/23/programacao-do-festival-latinidades-comeca-em-brasilia-nesta-quinta-feira-25




Matérias Publicadas por Data

Artigos do CFEMEA

Coloque seu email em nossa lista

lia zanotta4
CLIQUE E LEIA:

Lia Zanotta

A maternidade desejada é a única possibilidade de aquietar corações e mentes. A maternidade desejada depende de circunstâncias e momentos e se dá entre possibilidades e impossibilidades. Como num mundo onde se afirmam a igualdade de direitos de gênero e raça quer-se impor a maternidade obrigatória às mulheres?

ivone gebara religiosas pelos direitos

Nesses tempos de mares conturbados não há calmaria, não há possibilidade de se esconder dos conflitos, de não cair nos abismos das acusações e divisões sobretudo frente a certos problemas que a vida insiste em nos apresentar. O diálogo, a compreensão mútua, a solidariedade real, o amor ao próximo correm o risco de se tornarem palavras vazias sobretudo na boca dos que se julgam seus representantes.

Violência contra as mulheres em dados

Cfemea Perfil Parlamentar

Direitos Sexuais e Reprodutivos

logo ulf4

Logomarca NPNM

Cfemea Perfil Parlamentar

Informe sobre o monitoramento do Congresso Nacional maio-junho 2023

legalizar aborto

...