Debate com a filósofa Marcia Tiburi ocorrerá neste sábado, das 9h às 12h de modo virtual. Saiba como participar
Por que acontecem tantos feminicídios e transfeminicídios no Brasil e no Rio Grande do Sul, se as mulheres têm direito a viver sem violência? Por que estes crimes ocorrem com tal frequência sem que haja uma indignação social? Como se justifica que as mulheres morram sem conseguir chegar à denuncia, e, quando denunciam, não há garantias de vida?
Estas são algumas das perguntas provocadoras do debate que ocorrerá neste sábado (18) pela manhã, tendo como convidada especial a filósofa e professora da Universidade de Paris 8, Márcia Tiburi, que também é escritora e artista visual. Ela é uma das criadoras da campanha nacional Levante Feminista Contra o Feminicídio, que completa dois anos no dia 25 de Março.
A Oficina Virtual “A Morte que Não Deveria Acontecer” é uma promoção do observatório Lupa Feminista Contra o Feminicídio, integrante do Levante no Rio Grande do Sul, destinada a divulgar conceitos e legislações sobre feminicídio, sobre as experiências de monitoramento e o trabalho em rede de atendimento de mulheres em situação de violência.
As outras ministrantes serão a advogada Cristina Gross Villanova, a psicóloga Thais Pereira Siqueira, coordenadora da Lupa Feminista, e a promotora legal popular Fabiane Lara dos Santos. A moderação será feita pela jornalista Telia Negrão, integrante da coordenação nacional do Levante Feminista.
O debate ocorrerá das 9 às 12 horas, de modo virtual. As inscrições são limitadas e podem ser feitas pelo link https://forms.gle/3K5wFGhJQcFTTpDZ6