Quase lá: Centrais sindicais aderem ao Pacto Nacional pelo Combate às Desigualdades

Proposto por organizações não governamentais (ONGs), pacto terá primeiras ações apresentadas em 30 de agosto

 

Sul 21

Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

As centrais sindicais do Brasil comunicaram nesta terça-feira (8) que decidiram aderir ao Pacto Nacional pelo Combate às Desigualdades, proposta de organizações não governamentais (ONGs) que busca promover ações no âmbito político e da sociedade civil para ao enfrentamento das desigualdades.

O Pacto foi proposto em artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo no dia 6 de agosto, assinado por Fabiana Pinto, coordenadora de Incidência e Pesquisa do Instituto Marielle Franco, Marcio Black, coordenador de projetos do Instituto de Referência Negra Peregum, Neca Setubal, presidente do Conselho da Fundação Tide Setubal, e Oded Grajew, presidente emérito do Instituto Ethos e conselheiro do Instituto Cidades Sustentáveis.

“As desigualdades econômicas, sociais e políticas, em suas várias formas, são obstáculos para o Brasil se tornar um país desenvolvido. Somos um país muito rico, mas a miséria aflige grande parte da população, majoritariamente trabalhadora. No mundo do trabalho, apesar dos esforços feitos pelos sindicatos, que buscam melhores salários, condições de trabalho, saúde e segurança, as desigualdades persistem. É urgente superar tais obstáculos”, diz nota das centrais de adesão ao Pacto.

Pacto Nacional pelo Combate às Desigualdades será lançado oficialmente no dia 30 de agosto, data em que serão apresentadas suas primeiras ações. São elas:

– Observatório Brasileiro das Desigualdades;
– Frente Parlamentar de Combate às Desigualdades;
– Prêmio de Combate às Desigualdades para municípios que tiverem obtido os melhores resultados na redução de desigualdades;
– Lançamento de publicações com propostas concretas para municípios, empresas e entidades sindicais combaterem as desigualdades;
– Apresentação de pesquisa do IPEC sobre percepções dos brasileiros sobre desigualdades e mapa das desigualdades entre capitais brasileiras.

 
 

Artigos do CFEMEA

Coloque seu email em nossa lista

lia zanotta4
CLIQUE E LEIA:

Lia Zanotta

A maternidade desejada é a única possibilidade de aquietar corações e mentes. A maternidade desejada depende de circunstâncias e momentos e se dá entre possibilidades e impossibilidades. Como num mundo onde se afirmam a igualdade de direitos de gênero e raça quer-se impor a maternidade obrigatória às mulheres?

ivone gebara religiosas pelos direitos

Nesses tempos de mares conturbados não há calmaria, não há possibilidade de se esconder dos conflitos, de não cair nos abismos das acusações e divisões sobretudo frente a certos problemas que a vida insiste em nos apresentar. O diálogo, a compreensão mútua, a solidariedade real, o amor ao próximo correm o risco de se tornarem palavras vazias sobretudo na boca dos que se julgam seus representantes.

Violência contra as mulheres em dados

Cfemea Perfil Parlamentar

Direitos Sexuais e Reprodutivos

logo ulf4

Logomarca NPNM

Cfemea Perfil Parlamentar

Informe sobre o monitoramento do Congresso Nacional maio-junho 2023

legalizar aborto

...