Quase lá: A ciência de dados tem muito a aprender com as feministas

É o que garante a pesquisadora Catherine D'Ignazio em seu segundo livro sobre feminismo de dados

Ana Carolina Araújo - Portal Terra

4 jun 2024 - 17h51

Catherine D Ignazio
Catherine D’Ignazio
Foto: AzMina

Catherine D’Ignazio, ou Kanarinka, para os mais próximos, é professora no MIT e dirige o laboratório dos sonhos de muitas mulheres: o Data + Feminism Lab, que usa dados e métodos computacionais com foco em igualdade de gênero e raça. Além de artista e designer, ela é pesquisadora e cientista de dados, mãe, hacker e feminista. Em 2020, ao lado de Lauren Klein, publicou o livro Data Feminism (Feminismo de Dados), usando a história do ativismo e do pensamento crítico feminista para propor práticas de ciência de dados mais éticas e igualitárias.

Agora, ela lança Counting Feminicide: Data Feminism in Action (Contando o Feminicídio: Feminismo de Dados em Ação) pela mesma editora, um estudo de caso extenso sobre o ativismo popular de dados de base para acabar com a violência de gênero. Numa longa conversa com AzMina, Catherine D’Ignazio discutiu a fundo o feminismo de dados, falou sobre suas aplicações práticas e seu potencial para transformar uma área essencialmente masculina.

fonte: https://www.terra.com.br/nos/a-ciencia-de-dados-tem-muito-a-aprender-com-as-feministas,0b59e4e30c939ca7b273bd07febc3bdb3a0ncp0h.htmlhttps://www.terra.com.br/nos/a-ciencia-de-dados-tem-muito-a-aprender-com-as-feministas,0b59e4e30c939ca7b273bd07febc3bdb3a0ncp0h.html

seta rosa

SAIBA MAIS EM:

Tecnologias, infraestruturas e redes feministas: potências no processo de ruptura com o legado colonial e androcêntrico
O feminismo que hackeia as tecnologias – com Joana Varon
Contra o determinismo tecnológico: um olhar anticapitalista e feminista à tecnologia

 


Matérias Publicadas por Data

Artigos do CFEMEA

Coloque seu email em nossa lista

lia zanotta4
CLIQUE E LEIA:

Lia Zanotta

A maternidade desejada é a única possibilidade de aquietar corações e mentes. A maternidade desejada depende de circunstâncias e momentos e se dá entre possibilidades e impossibilidades. Como num mundo onde se afirmam a igualdade de direitos de gênero e raça quer-se impor a maternidade obrigatória às mulheres?

ivone gebara religiosas pelos direitos

Nesses tempos de mares conturbados não há calmaria, não há possibilidade de se esconder dos conflitos, de não cair nos abismos das acusações e divisões sobretudo frente a certos problemas que a vida insiste em nos apresentar. O diálogo, a compreensão mútua, a solidariedade real, o amor ao próximo correm o risco de se tornarem palavras vazias sobretudo na boca dos que se julgam seus representantes.

Violência contra as mulheres em dados

Cfemea Perfil Parlamentar

Direitos Sexuais e Reprodutivos

logo ulf4

Logomarca NPNM

Cfemea Perfil Parlamentar

Informe sobre o monitoramento do Congresso Nacional maio-junho 2023

legalizar aborto

...