Quase lá: Representantes de órgãos se reúnem para definir Comitê Gestor da Casa da Mulher Brasileira de Teresina

Encontro contou com a participação da secretária nacional Denise Motta Dau, do Ministério das Mulheres

Publicado em 14/02/2024 16h38

 

A secretária nacional de Enfrentamento à Violência contra Mulheres, Denise Motta Dau, esteve em Teresina/PI, em 6 de fevereiro, para um diálogo com representantes dos órgãos responsáveis pela integração dos serviços que irão compor a Casa da Mulher Brasileira na capital, com previsão de lançamento em março de 2024. O encontro teve como objetivo definir o Comitê Gestor da unidade, além de debater estratégias para o funcionamento efetivo do novo equipamento, que deverá prestar atendimento humanizado e integrado às mulheres em situação de violência. A ação do colegiado é intersetorial e atuará na esfera municipal, estadual e federal.  

Como destacado pela secretária Denise Dau, "ainda há o prazo para a indicação desses entes, para definir quais profissionais de cada órgão farão o atendimento na casa; prazo para assinatura do termo de cooperação; e para a cotação dos preços para o termo de conveniamento”. A secretária nacional do MMulheres também enfatizou a importância do serviço, que “garante um atendimento multiprofissional e humanizado para as mulheres em situação de violência”.

O diálogo contou com a presença da secretária de Estado das Mulheres do Piauí, Zenaide Lustosa, a secretária municipal da Mulher de Teresina, Karla Berger, além de representantes da Defensoria Pública, Ministério Público, Procuradoria-geral do Estado e do Município, do Tribunal de Justiça, da Secretaria de Segurança Pública e os responsáveis pelos serviços psicossociais municipais.

Casa da Mulher Brasileira

Atualmente, há oito unidades da Casa da Mulher Brasileira em atividade no país, distribuídas em Campo Grande/MS, Fortaleza/CE, Ceilândia/DF, Curitiba/PR, São Luís/MA, Boa Vista/RR, São Paulo/SP e Salvador/BA. A instalação das CMB é um dos eixos do Programa Mulher Viver sem Violência, do Ministério das Mulheres, retomado no início de 2023.

Nas unidades, as mulheres são acolhidas e passam pela triagem com a coleta das informações pessoais e da situação de violência. Finalizada essa etapa, elas são encaminhadas ao atendimento integral e humanizado realizado por uma equipe multiprofissional com apoio psicossocial, jurídico e de saúde.

Com informações do Governo do Piauí.

fonte: https://www.gov.br/mulheres/pt-br/central-de-conteudos/noticias/2024/fevereiro/representantes-de-orgaos-se-reunem-para-definir-comite-gestor-da-casa-da-mulher-brasileira-de-teresina

 


Matérias Publicadas por Data

Artigos do CFEMEA

Coloque seu email em nossa lista

lia zanotta4
CLIQUE E LEIA:

Lia Zanotta

A maternidade desejada é a única possibilidade de aquietar corações e mentes. A maternidade desejada depende de circunstâncias e momentos e se dá entre possibilidades e impossibilidades. Como num mundo onde se afirmam a igualdade de direitos de gênero e raça quer-se impor a maternidade obrigatória às mulheres?

ivone gebara religiosas pelos direitos

Nesses tempos de mares conturbados não há calmaria, não há possibilidade de se esconder dos conflitos, de não cair nos abismos das acusações e divisões sobretudo frente a certos problemas que a vida insiste em nos apresentar. O diálogo, a compreensão mútua, a solidariedade real, o amor ao próximo correm o risco de se tornarem palavras vazias sobretudo na boca dos que se julgam seus representantes.

Violência contra as mulheres em dados

Cfemea Perfil Parlamentar

Logomarca NPNM

Direitos Sexuais e Reprodutivos

logo ulf4

Cfemea Perfil Parlamentar

Informe sobre o monitoramento do Congresso Nacional maio-junho 2023

legalizar aborto

...