Quase lá: Medidas emergenciais e propostas de reordenamento urgente de programas na área de Direitos Humanos

Organizações feministas e que lutam pelos direitos LGBTQIA+ encaminharam carta ao Grupo de Trabalho em Direitos Humanos da Equipe de Transição de Governo com propostas que devem ser adotadas com urgência após a posse do novo presidente da República

As entidades informam que: "Nossa conclusão é que seus impactos foram deletérios levando ao franco desmonte de políticas históricas de promoção da igualdade de gênero e de diretrizes de promoção e proteção dos direitos humanos em relação à orientação sexual e identidade de gênero."

E, por isso, apresentam "doze (12) medidas emergenciais que consideramos necessárias para começar a desarmar os efeitos desta ofensiva político-ideológica que alterou as premissas e lógicas operacionais do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos. Elaboramos estudos mais completos e sistematizados que serão, posteriormente, disponibilizados."

As organizações que assima a Carta são: 

- Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT)
- Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA)
- Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFEMEA)
- Campanha nem Presa nem Morta
- Católicas pelo Direito de Decidir
- Conectas Direitos Humanos
- Grupo Curumim Gestação e Parto
- Liga Brasileira de Lésbicas (LBL)
- Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania LGBT+ da Universidade Federal de Minas
Gerais (nuh/UFMG)
- Observatório de Sexualidade e Política (SPW)/Associação Brasileira Interdisciplinar
de AIDS (ABIA)
- Rede LésBi Brasil

 

Baixe o arquivo AQUI

 

 


Matérias Publicadas por Data

Artigos do CFEMEA

Coloque seu email em nossa lista

lia zanotta4
CLIQUE E LEIA:

Lia Zanotta

A maternidade desejada é a única possibilidade de aquietar corações e mentes. A maternidade desejada depende de circunstâncias e momentos e se dá entre possibilidades e impossibilidades. Como num mundo onde se afirmam a igualdade de direitos de gênero e raça quer-se impor a maternidade obrigatória às mulheres?

ivone gebara religiosas pelos direitos

Nesses tempos de mares conturbados não há calmaria, não há possibilidade de se esconder dos conflitos, de não cair nos abismos das acusações e divisões sobretudo frente a certos problemas que a vida insiste em nos apresentar. O diálogo, a compreensão mútua, a solidariedade real, o amor ao próximo correm o risco de se tornarem palavras vazias sobretudo na boca dos que se julgam seus representantes.

Recomendamos a leitura

Violência contra as mulheres em dados

Cfemea Perfil Parlamentar

Direitos Sexuais e Reprodutivos

logo ulf4

Logomarca NPNM

Cfemea Perfil Parlamentar

Informe sobre o monitoramento do Congresso Nacional maio-junho 2023

legalizar aborto

...