O portal do Cfemea tem registrado crescimento constante de acessos. Chama a atenção os acessos originados de comunidades/cidades do interior do Brasil e de muitos países na América Latina e na África.
Além da origem dos acessos, os temas procurados mostram que os serviços de comunicação do Cfemea têm alcançado nossos objetivos. Mas queremos mais. Estamos trabalhando para manter os movimentos, coletivos e organizações feministas estejam bem informadas sobre o que se passa no Congresso Nacional e também consigam agir de maneira mais consciente e preparada nas lutas pelos direitos humanos das mulheres, na garantia de direitos e nas açãoes de cuidado coletivo e autocuidado entre ativistas. Já ultrapassamos a média de 1.200 acessos diários e percebemos que podemos melhorar nossa comunicação.
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Nessa fase de campanha eleitoral, vale a pena ler de novo o artigo que Iáris Cortês escreveu uns anos atrás sobre nossa participação em um processo eleitoral
Nossa Lei Maria da Penha, está no auge de sua adolescência e, se hoje é capaz de decidir muitas coisas sobre si mesma, não deve nunca esquecer o esforço de suas antepassadas para que chegasse a este marco.
Pesquisas mostram: maioria das mulheres rechaça a masculinidade agressiva do presidente. Já não o veem como antissistema. Querem respostas concretas para a crise. Saúde e avanço da fome são suas principais preocupações. Serão decisivas em outubro. (Ilustração ...
Na contramão da América do Sul, onde as mulheres avançam no direito ao próprio corpo, sociedade brasileira parece paralisada. Enquanto isso, proliferam projetos retrógrados no Congresso e ações criminosas do governo federal
Elas concentram as tarefas de cuidados e são as principais vítimas de agressões e feminicídios. Seus filhos morrem de violência policial. Mas, através do feminismo, apostam: organizando podemos desorganizar a ordem vigente
Ativistas relatam: pandemia exigiu reorganização política. Mas, apesar do isolamento, redes solidárias foram construídas – e o autocuidado tornou-se essencial. Agora, novo embate: defender o direito das mulheres nas eleições de 2022