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Desde 2022 a Auditoria Cidadã da Dívida vem alertando para o rombo no Orçamento Federal que o aumento da Selic causa, com a adição de R$ 34,9 bilhões em gastos com o pagamento de juros a cada aumento de 1% na taxa – valor que foi atualizado e hoje é de R$ 40 bilhões para cada aumento de ponto percentual, em dado informado pelo próprio Banco Central em seu portal.
O portal CNN Brasil publicou, nesta quarta-feira (15), projeções da corretora XP Investimentos que apontam um gasto extra de até R$ 110 bilhões aos cofres públicos em pagamentos de juros da dívida pública caso a taxa básica de juros (Selic) seja mantida no patamar atual de 13,75% ao ano. O valor chega perto dos R$ 145 bilhões que precisaram ser aprovados com urgência para a chamada “PEC da Transição”, que destinou a verba para pagamentos do Bolsa Família, salário mínimo e programas sociais.
Desde 2022 a Auditoria Cidadã da Dívida vem alertando para o rombo no Orçamento Federal que o aumento da Selic causa, com a adição de R$ 34,9 bilhões em gastos com o pagamento de juros a cada aumento de 1% na taxa – valor que foi atualizado e hoje é de R$ 40 bilhões para cada aumento de ponto percentual, em dado informado pelo próprio Banco Central em seu portal. A política de juros adotada pelo Banco Central não faz sentido algum para controlar a inflação existente no Brasil e ainda causa enorme prejuízo. O BC precisa ser investigado!
Ajude a virar esse jogo apoiando a criação da Frente Parlamentar sobre o Limite dos Juros e a Auditoria Integral da Dívida Pública com Participação Popular. Acesse o site da ACD e com apenas 1 clique envie a mensagem que preparamos pedindo para que os parlamentares assinem o requerimento de criação da Frente.
fonte: https://auditoriacidada.org.br/ate-a-grande-midia-ja-noticia-o-estrago-dos-juros-na-divida-publica/
Nessa fase de campanha eleitoral, vale a pena ler de novo o artigo que Iáris Cortês escreveu uns anos atrás sobre nossa participação em um processo eleitoral
Nossa Lei Maria da Penha, está no auge de sua adolescência e, se hoje é capaz de decidir muitas coisas sobre si mesma, não deve nunca esquecer o esforço de suas antepassadas para que chegasse a este marco.
Pesquisas mostram: maioria das mulheres rechaça a masculinidade agressiva do presidente. Já não o veem como antissistema. Querem respostas concretas para a crise. Saúde e avanço da fome são suas principais preocupações. Serão decisivas em outubro. (Ilustração ...
Na contramão da América do Sul, onde as mulheres avançam no direito ao próprio corpo, sociedade brasileira parece paralisada. Enquanto isso, proliferam projetos retrógrados no Congresso e ações criminosas do governo federal
Elas concentram as tarefas de cuidados e são as principais vítimas de agressões e feminicídios. Seus filhos morrem de violência policial. Mas, através do feminismo, apostam: organizando podemos desorganizar a ordem vigente
Ativistas relatam: pandemia exigiu reorganização política. Mas, apesar do isolamento, redes solidárias foram construídas – e o autocuidado tornou-se essencial. Agora, novo embate: defender o direito das mulheres nas eleições de 2022
O mesmo Estado que punir e prendeu com rapidez a adolescente de João Pessoa fechou os olhos para as violências que ela sofreu ao longo dos anos; e, ao não permitir que realizasse um aborto, obrigou-a a ser mãe aos 10 anos