Quase lá: “Eu Sempre Fui”, minidocumentário do MDHC, esclarece sigla e relata histórias de pessoas LGBTQIA+

Concebido e produzido pela Assessoria Especial de Comunicação Social do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, vídeo foi lançado nesta sexta-feira (15) e está disponível no YouTube e em todas as redes do MDHC; cada letra da sigla LGBTQIA+ é representada por um personagem que conta suas experiências e desafios

Publicado em 15/12/2023 11h56 - Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania
 
“Eu Sempre Fui”, minidocumentário do MDHC, esclarece sigla e relata histórias de pessoas LGBTQIA+

Minidocumentário produzido pela Assessoria Especial de Comunicação Social do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania esclarece termos e mostra histórias de pessoas LGBTQIA+ (Imagem: Reprodução - YouTube/MDHC)

Você já se perguntou o que significa cada letra da sigla LGBTQIA+? Explicar os termos, sem esbarrar em preconceitos ou estereótipos e ainda de uma forma que seja de fácil compreensão, nem sempre é tarefa simples. Por isso, a Assessoria Especial de Comunicação Social do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (Ascom/MDHC) produziu o minidocumentário “Eu Sempre Fui”, que esclarece termos e mostra histórias de pessoas LGBTQIA+. O filme foi lançado nesta sexta-feira (15) e faz parte da segunda etapa da campanha “Direitos Humanos pra Quem?”, também idealizada pela Asom/MDHC.

O minidocumentário traz, de forma sensível e impactante, a história de diferentes pessoas LGBTQIA+ em suas singularidades e experiências de vida. Cada letra da sigla LGBTQIA+ é representada por um personagem que conta um pouco da sua história e desafios enquanto uma pessoa da comunidade.

Um desses personagens é Vidda, uma pessoa intersexo que, aos seis anos de idade, foi submetida a duas cirurgias, sem seu consentimento, para que fosse encaixada em um sexo/gênero determinado. “Intersexo é essa ‘forma de vida’ que se apresenta e que não traz qualquer prejuízo ou risco à saúde da pessoa. No entanto, a sociedade, pelo desejo que tem de manter os corpos em formatos binários, mesmo que os nossos corpos não se acomodem de nascimento a essa situação, é que me colocou sujeito, ao longo da minha vida toda, a diversos abusos e situações de violações de direitos humanos”, relata, no filme.

A secretária nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, Symmy Larrat, também está entre as pessoas entrevistadas. Ela conta a sua história como uma mulher trans e as dificuldades que enfrentou até conseguir, por exemplo, ter um relacionamento mais próximo com a própria mãe.

“Eu Sempre Fui” está disponível no YouTube. Este é o primeiro de uma série de minidocumentários temáticos a serem lançados pelo MDHC. Os assuntos abrangem assuntos caros para o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, como a exposição de violações de direitos para com a população carcerária ou com liberdade restrita; os direitos das pessoas LGBTQIA+; intolerância religiosa, entre outros assuntos.

Assista à íntegra do minidocumentário "Eu Sempre Fui"

Confira o lançamento da 2ª etapa da campanha "Direitos Humanos pra Quem?"

“Direitos Humanos pra Quem?”

O projeto “Direitos Humanos pra Quem? Pra manos, minas, monas e todas as pessoas” tem o objetivo de desmistificar a ideia de que “os direitos humanos são somente para pessoas que cometeram crimes” e resgatar o verdadeiro conceito dos direitos humanos.

A iniciativa, atemporal, pretende mobilizar pessoas e grupos dos mais variados, independentemente do posicionamento ou preferência, para que compreendam a importância do respeito e dignidade a todas as pessoas, independentemente de sua condição.

Videocast

Na primeira etapa da campanha, lançada em julho, o videocast de mesmo nome foi lançado e já conta com três episódios. Os programas têm o intuito de informar sobre as entregas e ações do ministério - além de esclarecer, por meio de entrevistas, as temáticas do MDHC.

Com apresentação do ministro Silvio Almeida, o videocast tem a participação dos secretários e gestores do ministério, além de artistas, influenciadores e pessoas engajadas na pauta dos direitos humanos que falam sobre suas experiências.

"Direitos Humanos pra Quem?"; primeiro episódio do videocast resgata fundamentos do tema

Novo episódio do videocast “Direitos Humanos para Quem?” já está no ar e aborda os direitos das pessoas com deficiência; assista

3° episódio do videocast “Direitos Humanos para Quem?” debate questões internacionais na perspectiva da garantia de direitos

Texto: A.F.

Edição: P.V.C.

Revisão: A.O.

Atendimento exclusivo à imprensa:

Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Assessoria de Comunicação Social do MDHC

(61) 2027-3538

(61) 9558-9277 - WhatsApp exclusivo para relacionamento com a imprensa

fonte: https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2023/dezembro/201ceu-sempre-fui201d-minidocumentario-do-mdhc-esclarece-sigla-e-relata-historias-de-pessoas-lgbtqia

 

 


Matérias Publicadas por Data

Artigos do CFEMEA

Coloque seu email em nossa lista

lia zanotta4
CLIQUE E LEIA:

Lia Zanotta

A maternidade desejada é a única possibilidade de aquietar corações e mentes. A maternidade desejada depende de circunstâncias e momentos e se dá entre possibilidades e impossibilidades. Como num mundo onde se afirmam a igualdade de direitos de gênero e raça quer-se impor a maternidade obrigatória às mulheres?

ivone gebara religiosas pelos direitos

Nesses tempos de mares conturbados não há calmaria, não há possibilidade de se esconder dos conflitos, de não cair nos abismos das acusações e divisões sobretudo frente a certos problemas que a vida insiste em nos apresentar. O diálogo, a compreensão mútua, a solidariedade real, o amor ao próximo correm o risco de se tornarem palavras vazias sobretudo na boca dos que se julgam seus representantes.

Violência contra as mulheres em dados

Cfemea Perfil Parlamentar

Direitos Sexuais e Reprodutivos

logo ulf4

Logomarca NPNM

Cfemea Perfil Parlamentar

Informe sobre o monitoramento do Congresso Nacional maio-junho 2023

legalizar aborto

...