Quase lá: Oportunidades abertas em Criola

Criola, organização da sociedade civil com mais de 31 anos de trajetória na defesa e promoção dos direitos das mulheres negras, está com três oportunidades abertas. Encorajamos a participação de mulheres negras (cis e trans) e homens negros trans nos processos seletivos.

Confira:

Assistente de Coordenação de Projeto de enfrentamento da Violência e do Feminicidio contra meninas e mulheres negras cis e trans

A posição vai desenvolver ações voltadas para a construção de estratégias de enfrentamento da violência e do feminicidio contra meninas e mulheres negras cis e trans. A vaga é destinada a profissionais com formação em Ciências Sociais e com comprovada experiência relacionada ao tema da violência contra meninas e mulheres negras, considerando as dimensões de raça, gênero e identidade de gênero.

Prazo de envio para esta candidatura: 15/01/2024.

Assistente de Coordenação de Projeto sobre Políticas Públicas para meninas e mulheres negras cis e trans

A posição vai atuar no desenvolvimento de ações voltadas para o delineamento, acompanhamento e advocacy em Políticas Públicas para Meninas e Mulheres Negras Cis e Trans. A vaga é destinada a profissionais com formação em Ciências Sociais ou Ciência Política, com comprovada experiência relacionada ao delineamento, acompanhamento e advocacy em Políticas Públicas para Mulheres Negras.

Prazo de envio para esta candidatura: 15/01/2024.

Consultoria para Incidência Nacional e Internacional

A posição irá prestar consultoria para o desenvolvimento de advocacy e participação em eventos dos Sistemas Regional e Global de Direitos Humanos em prol das meninas e mulheres negras cis e trans. A vaga é destinada a profissionais com formação em Relações Públicas, Ciências Sociais, Direito ou Ciência Política, com conhecimento sobre o Sistema ONU e OEA e comprovada experiência em advocacy nacional e internacional. 

Prazo de envio para esta candidatura: 15/01/2024.

 
 

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Lia Zanotta

A maternidade desejada é a única possibilidade de aquietar corações e mentes. A maternidade desejada depende de circunstâncias e momentos e se dá entre possibilidades e impossibilidades. Como num mundo onde se afirmam a igualdade de direitos de gênero e raça quer-se impor a maternidade obrigatória às mulheres?

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Nesses tempos de mares conturbados não há calmaria, não há possibilidade de se esconder dos conflitos, de não cair nos abismos das acusações e divisões sobretudo frente a certos problemas que a vida insiste em nos apresentar. O diálogo, a compreensão mútua, a solidariedade real, o amor ao próximo correm o risco de se tornarem palavras vazias sobretudo na boca dos que se julgam seus representantes.

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