Ao longo dos últimos seis anos, a Rede Carnavalesca mapeou centenas de blocos de rua, realizou dezenas de LIVES durante os meses críticos da pandemia, promoveu debates com promotores, lideranças comunitárias, músicos, diretores de escolas e representantes de blocos, além de elaborar pesquisas, seminários e avaliações sobre o panorama carnavalesco na capital do país.