Quase lá: Medidas emergenciais e propostas de reordenamento urgente de programas na área de Direitos Humanos

Organizações feministas e que lutam pelos direitos LGBTQIA+ encaminharam carta ao Grupo de Trabalho em Direitos Humanos da Equipe de Transição de Governo com propostas que devem ser adotadas com urgência após a posse do novo presidente da República

As entidades informam que: "Nossa conclusão é que seus impactos foram deletérios levando ao franco desmonte de políticas históricas de promoção da igualdade de gênero e de diretrizes de promoção e proteção dos direitos humanos em relação à orientação sexual e identidade de gênero."

E, por isso, apresentam "doze (12) medidas emergenciais que consideramos necessárias para começar a desarmar os efeitos desta ofensiva político-ideológica que alterou as premissas e lógicas operacionais do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos. Elaboramos estudos mais completos e sistematizados que serão, posteriormente, disponibilizados."

As organizações que assima a Carta são: 

- Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT)
- Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA)
- Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFEMEA)
- Campanha nem Presa nem Morta
- Católicas pelo Direito de Decidir
- Conectas Direitos Humanos
- Grupo Curumim Gestação e Parto
- Liga Brasileira de Lésbicas (LBL)
- Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania LGBT+ da Universidade Federal de Minas
Gerais (nuh/UFMG)
- Observatório de Sexualidade e Política (SPW)/Associação Brasileira Interdisciplinar
de AIDS (ABIA)
- Rede LésBi Brasil

 

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Lia Zanotta

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