Em 2021 houve um aumento de 41,9% das mortes de gestantes no País; principal causa é negligência dos serviços de saúde, diz Cristiane da Silva Cabral
A deputada Sâmia Bomfim apresentou requerimento e coordenou Audiência Pública para debater Casamento na infância e adolescência no Brasil na Comissão dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados
Comissão Especial sobre Violência Obstétrica e Morte Materna da Câmara dos Deputados vai elaborar um relatório sobre o tema no país
A Rede Feminista de Saúde divulga o estudo “Estupro de Vulnerável: Caracterização de Crianças Mães no Brasil em 2022” uma atualização do estudo original realizado em 2021 referente ao decênio 2010-2019.
Considerando os casos como estupro de vulnerável, a pesquisa tem como objetivo analisar indicadores da saúde de meninas de 10 a 14 anos, como a Razão de Mortalidade Materna e a Taxa de Natalidade.
De acordo com a SES-DF, índice quintuplicou entre 2019 e 2021, com 22 óbitos. De acordo com especialista, a ampliação da vacinação em gestantes é essencial para melhorar os números, além de uma maior atenção ao pré-natal
Novas estatísticas revelam que, depois de recuarem entre 2000 e 2015, índices estagnaram ou pioraram nos últimos cinco anos. Quase todas as mortes poderiam ser evitadas. Estão associadas às desigualdades internacionais e ao declínio dos sistemas de Saúde
Jovem negra morreu em 2002, grávida de seis meses, por negligência
Universidade Federal do Ceará: Com a adoção da estratégia Zero Morte Materna, que foca na principal causa de morte materna prevenível no mundo (hemorragia pós-parto), os indicadores têm melhorado substancialmente ao longo dos anos, chegando a duas mortes em 2022.