Quase lá: Capitalismo

  • Livro apresenta 50 mulheres que fazem a diferença nas questões de justiça climática

    É quase impossível ignorar os severos eventos climáticos que atingem as comunidades ao longo dos Estados Unidos. Não podemos mais evitar os impactos de um clima em aquecimento nem deixar de reconhecer a atividade humana que contribui para essa grave situação global.

  • Marcha das Margaridas. Uma pauta de defesa das mulheres que exige uma outra economia e um novo direito para uma nova vida

    "A marcha das Margaridas, tipicamente feminina, parece não temer nem o risco de suas vidas. Contra a inércia coletiva e o paternalismo estatal, bem ou mal intencionado, contra a estratégia capitalista de tratar como invisíveis, ou inexistentes, as/os camponesas/es e trabalhadoras/es rurais, no quanto atrapalham ou impedem a emancipação das mulheres e dessas organizações", escreve Jacques Távora Alfonsin procurador aposentado do estado do Rio Grande do Sul e membro da ONG Acesso, Cidadania e Direitos Humanos.

  • Marco Temporal: hora de romper o ciclo de atrocidades 

    STF está diante de uma “verdade inconveniente”. Espoliação das terras indígenas não é apenas longeva, tem episódios recentes de assassinatos, cárcere privado e escravização. No caso dos Xokleng, um resgate histórico evidencia a barbárie

  • Marco temporal: STF pode assegurar, nesta quinta, direito indígena

    Julgamento na Corte está em 5 x 2 contra a tese do marco temporal para demarcação de terras indígenas

  • Maria, Rômulo e os outros. Os escravos do século XXI no Brasil profundo

    Trabalhar sem nunca receber um centavo. Servir, sem nunca levantar a cabeça.

  • Mariana Mazzucato propõe bases de uma nova Economia

    No Ocidente, os dogmas tardam a cair, mas o lucro e o mercado já não podem organizar a vida e a produção. É preciso investimento público, planejamento e redistribuição global de riquezas. Economista italiana aponta caminhos

  • Modos feministas de usar a internet

    Como as mulheres organizadas enfrentam o machismo também no mundo on-line

  • Mulheres cearenses dedicam o dobro de horas por semana que homens a cuidados ou afazeres domésticos

    Ceará é o 3º estado do Brasil em que mulheres mais dedicam horas a essas atividades. Pretas e pardas destinam duas horas a mais por semana do que brancas

  • Mulheres na reconstrução do Rio Grande do Sul com feminismo e justiça socioambiental

    RS: É urgente pensar justiça socioambiental como eixo central na reconstrução do estado

  • Mulheres palestinas são resistência e alvo dos bombardeios a Gaza

    Existem relatos históricos que demonstram que as mulheres palestinas foram as primeiras a se levantar contra os assentamentos sionistas ainda no fim do século XIX

  • Mulheres pretas são 3,74% dos profissionais de SEO, mostra pesquisa

    Elas tendem a ter menos participação no mercado de marketing digital e SEO, além de apresentarem taxas de desemprego maiores do que nos demais grupos demográficos

  • Mulheres têm os piores indicadores de desemprego, subutilização e taxa de ocupação

    Tanto no mercado formal como informal do trabalho as mulheres ganham menos em comparação aos homens e têm menos oportunidades de emprego e renda

  • Nalu Faria: uma feminista socialista extraordinária

    Nalu foi uma referência da esquerda brasileira e latino-americana

  • Nancy Fraser busca o mapa do pós-capitalismo

    Fraser, filósofa feminista-marxista da New School for Social Research, é uma das teóricas críticas mais proeminentes do mundo

  • Nancy Fraser vê saídas ao capitalismo canibal

    Pensadora provoca: há algo além da necessária luta de classes. Diante da metástase do sistema, o embate deve incluir nova gramática de vida – e o Cuidado tem papel crucial. Isso exige ação política e, talvez, o populismo de esquerda

  • Nancy Fraser: a Crise do Cuidado vista a fundo

    Como a tentação capitalista, de crescer violando todos os limites, ameaça agora a reprodução da vida. Por que o sistema, em sua fase financeirizada, flerta com a “emancipação” feminina. Quais as vias para relações de gênero pós-capitalistas

  • Não é amor, é trabalho não pago!

    Artigo expõe a divisão sexual do trabalho, que explora a mão de obra feminina e propõe ressignificar o Dia das Mães como o dia do cuidado, que deve ser coletivizado; confira!

  • Nazismo e neonazismo em Santa Catarina

    Prefácio da autora à nova edição do livro “Memórias de (uma) outra guerra: cotidiano e medo durante a Segunda Guerra Mundial em Santa Catarina”.

  • Neofascismo e fundamentalismos em aliança. Artigo de Juan José Tamayo

    O termo "fundamentalista" tende a ser aplicado aos crentes das diferentes religiões, especialmente aos judeus ultraortodoxos, aos muçulmanos integristas e aos cristãos tradicionalistas.
  • No Dia da Consciência Negra, MDHC anuncia criação de Núcleos Regionais voltados à memória da escravidão no Brasil

    Núcleos terão a proposta de desenvolver políticas públicas de forma mais descentralizada nas cinco regiões do país. Objetivos incluem também a ampliação da participação social e o diálogo com diversos setores do poder público regional

  • No mês das mulheres, é preciso falar das trabalhadoras domésticas

    Elas são 91% da categoria, sendo que 65% negras; classe ainda sofre todo tipo de discriminação e abuso

  • No Rio Grande do Sul, 13,4% das mulheres estão fora do mercado de trabalho em função de atividades domésticas

    Entre as mulheres com três filhos ou mais, a proporção chega a 31,1%; entre os homens, não passa de 0,5%.

  • Nova Indústria Brasil – NIB: Virtudes e Desafios

    30% do PIB brasileiro anual é apropriado pelos rentistas, aquele 1% de parasitas sociais, destruidores de qualquer projeto que possamos ter de um Brasil voltado ao cuidado com gente e a natureza

  • O Congresso não emparedou Lula, mas a humanidade

    Movimento indígena, que já decretou neste ano a emergência climática, acompanha apreensivo os passos do Congresso e do Supremo em relação ao Marco Temporal

  • O desejo pós-capitalista, segundo Mark Fisher

    Em seus últimos ensaios, pouco antes do suicídio, pensador teorizou sobre como o sistema neutraliza toda alternativa, por meio de culpas e capturas. Há antídoto: desindividualizar o sofrimento e converter em prazer a consciência de classe

     

    OutrasPalavras

    Publicado 21/06/2024 às 18:35 - Atualizado 21/06/2024 às 18:45

    Por Álvaro Soler Martínez, no El Salto. Tradução: Glauco Faria

    “Quando uma entidade começa a agir
    contra o que é melhor para si e a destruir a si mesma
    — como, infelizmente, os seres humanos fazem com frequência,
    segundo observa Spinoza –,
    é porque forças externas tomaram conta dela”
    (Mark Fisher, Emotional Engineering, k-punk, 3 de agosto de 2004).

    As forças externas contras as quais Mark Fisher adverte são onipresentes, tentaculares e visíveis nos aparatos culturais da sociedade capitalista. Ligamos a televisão e um anúncio de alarmes contra roubo nos diz que a compra desse dispositivo nos trará segurança. Mudamos de canal e somos informados, em uma das dezenas de programas conservadores de entrevistas, que a imigração é um desafio ou, pior, uma ameaça que devemos enfrentar. Nossa identidade está em jogo, nosso bem-estar, quem somos ou o que achamos que somos.

     

    O ressentimento é lançado sobre nós, a classe trabalhadora, como uma isca que tendemos a morder. Longe de possuir uma forte consciência de classe, a cultura neoliberal cultiva uma falsa consciência de classe, uma autopercepção que está entrincheirada em uma construção reacionária de identidade.

    Como Georg Simmel nos alertou em Sociología del Extraño, o mecanismo de construção subjetiva diante da alteridade geralmente está associado à violência. Ou seja, todos esses mecanismos sociais e cognitivos que acionamos quando nos relacionamos com aqueles que percebemos como diferentes e externos ao nosso grupo tendem ao estigma, à incompreensão, ao ódio ou ao medo. Esses fatores são usados contra nós na cultura capitalista.

    Assim, acabamos percebendo como inimigos em potencial o trabalhador imigrante, o movimento feminista, o movimento antirracista e os movimentos sociais ligados a minorias historicamente oprimidas. Esses últimos são fundamentais para entender por que os discursos neofascistas estão avançando tão rapidamente entre a classe trabalhadora, estimulados pelas redes sociais, pela televisão, pelo cinema e pela literatura: individualismo, machismo, racismo, masculinidade, glorificação da violência e militarismo estão se aninhando cada vez mais nas fileiras dos trabalhadores, cada vez mais jovens.

    Também é fundamental vislumbrar como o capitalismo consegue esvaziar todas as expressões culturais alternativas que propõem novas estruturas de pensamento, ação e transformação da realidade. A maquinaria neoliberal as absorve como um parasita que, pouco a pouco, esvazia a vítima de seu conteúdo interno, deixando apenas a carcaça, enquanto a larva do capital dorme saciada atrás da casca.

    Assim ocorrem a colonização e a subsequente mercantilização de movimentos como o antirracismo ou o feminismo, bandeiras, em muitas ocasiões, de críticas mordazes ao capitalismo que, despojadas de sua análise de classe, tornam-se meras mercadorias neoliberais que sustentam o sistema.

    O filósofo citado no início deste texto, Mark Fisher, em sua obra póstuma Postcapitalist Desire: The Last Classes, assume a derrota esmagadora da esquerda nessas décadas de hegemonia neoliberal, uma derrota que decorre de como o capitalismo, como sistema social, capturou o desejo. Essa capitulação não pode ser compreendida sem a lógica dos processos de homogeneização e apropriação que o capitalismo realizou culturalmente.

    Consequentemente, para Fisher, o desejo do proletariado é completamente mercantilizado e incorporado à lógica econômica e mercantil capitalista. Como Fisher adverte nesse mesmo livro, com referência ao filósofo marxista Georg Lukács: “Para ver as coisas como externas a nós, não podemos estar nelas” (Fisher: 180).

    Dessa forma, a luta contra a alienação como base para o retorno a uma consciência de classe, mais necessária do que nunca, é o que Fisher nos chama a reivindicar para gerar novas formas de pensamento e desejo. Um novo rearmamento ideológico desvinculado do círculo vicioso que o capital constantemente projeta para nós como natural, imediato e normalizado: “Todos nós poderíamos estar trabalhando muito menos, e essa é a loucura da coisa (…) eles produzem uma escassez artificial de tempo para produzir uma escassez real de recursos naturais” (Mark Fisher, Post-capitalist Desire: 181).

    Por meio da frase acima, Fisher nos alerta sobre como a repressão no capitalismo tardio se baseia na repressão pela repressão, um paradoxo autoritário. Anteriormente, a repressão, além de exercer o controle social óbvio, era justificada em um suposto contexto de escassez de recursos. Mas com o capitalismo e o progresso tecnológico por meio das revoluções industriais e a estruturação de sociedades que têm acesso a uma grande quantidade de energia exossomática, o problema da escassez pode ser resolvido ou abordado pela primeira vez com solvência.

    No entanto, o capital coloca em movimento uma estrutura de repressão absoluta e sem precedentes, que subjuga o trabalhador por todos os lados e que tem como objetivo dinamitar a possível conscientização e a subsequente organização política. Qual é a chave para lidar com esse contexto, de acordo com Fisher? Atacar o realismo capitalista.

    Realismo capitalista versus pensamento de fronteira

    A realidade é o capitalismo e o capitalismo é a realidade, não é mesmo? Não há alternativa. Esse seria um dos pensamentos mais difundidos em nosso imaginário coletivo, incorporado a esse sistema hegemônico que tem todos os tipos de estratégias para construir essa ideologia do inamovível, que Mark Fisher batiza de realismo capitalista, um conceito mencionado algumas frases acima.

    Consequentemente, o realismo capitalista é uma restrição ideológica, um pensamento latente em todos os pensamentos atuais onde, como uma larva, sempre verte uma gênese comum: não podemos pensar fora do capital.

    Isso tem várias consequências. O pessimismo é normalizado e o imobilismo é justificado por pura lógica: qual é o sentido de tentar mudar as coisas se, no final, não podemos nem mesmo propor alternativas políticas para o futuro? Diante desse cenário, é lógico que a ansiedade e a depressão se aninham em abundância sobre nossas cabeças. Não é à toa que essa é a doença de nosso tempo: um sintoma coletivo do que a alienação pode causar. Um sintoma que, além disso, é difícil de detectar como social, já que o realismo capitalista atomiza nossa capacidade de análise, vendo tudo por meio de uma individualidade exacerbada; uma visão de prisão para entender as estruturas sociais que nos subjugam. Como o próprio Fisher adverte: “Há algum tempo, uma das táticas mais bem-sucedidas da classe dominante tem sido a responsabilização. Todos os membros das classes baixas são levados a acreditar que a pobreza, a falta de oportunidade ou o desemprego são culpa deles, e de mais ninguém. As pessoas se culparão em vez de culparem as estruturas sociais, que, da mesma forma, foram levadas a acreditar que não existem de fato” (Fisher, The Ghosts of My Life).

    Mark Fisher fala sobre isso com mais profundidade no livro Postcapitalist Desire (“Desejo pós-capitalista”), onde, com uma inquietação perceptível, ele busca nos pensamentos fronteiriços de nosso tempo – marxismo, aceleracionismo, filosofia pós-moderna etc. -pa chave para o modo como o sistema capitalista usa nosso desejo, molda-o, manipula-o e instrumentaliza-o por meio da publicidade, da mídia, da propaganda política e da cultura popular.

    O capitalismo, com grande inteligência, subjuga os possíveis desejos de nos relacionarmos de diferentes maneiras, atacando aquelas formas culturais que propõem alternativas: comercializando-as, deixando-as vazias de significado contracapitalista. O desejo capitalista é tão forte que é muito difícil avançar politicamente na direção do pós-capitalismo, porque tudo está impregnado desse fetiche comercializado do capitalismo. Ou seja, tudo é atravessado pela lógica produtiva, econômica e comercial do capitalismo.

    Este tipo de colonização do desejo é o que Fisher quer atacar, promovendo um desejo coletivo para além do capitalismo. Isto requer uma transformação na forma como pensamos e sentimos, bem como nas estruturas sociais e econômicas que nos rodeiam. Para tal tarefa é necessário um regresso à consciência de classe, compreendendo como funciona o nosso desejo, sabendo de que forma a classe trabalhadora está presa dentro do capital, como o prazer e mesmo o sofrimento nos ligam inconscientemente a este sistema; de como o ressentimento é usado contra nós, estruturando uma consciência anticlasse onde a identidade rígida, nacionalista e racial é usada pelo neoliberalismo para que vejamos o nosso sofrimento de forma atomizada, colocando o rótulo de inimigo ou concorrente ao lado daquele que compartilha os mesmos traços nas relações sociais. Parece familiar para você? É isso mesmo, Fisher abre com um bisturi preciso todas aquelas pequenas metástases que destroem a nossa consciência e, por sua vez, abrem uma estrada reta e acessível para a reação, a luta interna, a desorientação e o fascismo.

    Fisher: um pensador da alienação condenado a sofrer com ela

    O final do Postcapitalist Desireé realmente triste, como se fosse uma pequena piada, o capitalismo e suas consequências psicológicas mais desastrosas batem à porta desta obra. O livro conta no Apêndice 1 que as aulas do seminário nas quais se baseia são abruptamente interrompidas pelo suicídio de Fisher, que vivia com depressão severa há muitos anos. Contudo, seus alunos continuaram a utilizar a sala de aula para debater o que foi apresentado, compartilhar ideias e refletir sobre o caminho teórico que seu professor havia proposto.

    O trabalho intelectual de Fisher é um trabalho em si tremendamente preso à idiossincrasia do nosso tempo, porque tanto ele como seus alunos vislumbram a necessidade de superar o capitalismo tardio. Um declínio que não podemos negar simplesmente com esperança e referências a supostas utopias. O livro Postcapitalist Desire também é especial porque é uma transcrição oral do último seminário de Fisher, e este tipo de texto dá origem à compreensão da espontaneidade do pensamento do emissor e do receptor.

    Nessas últimas aulas ministradas pelo britânico, fica claro que Fisher tem vontade de viver e busca incessantemente a chave para sair do sistema que o deixa deprimido. Ele não conseguiu, mas fez sua parte e incentivou muitos outros a tentarem fazer a sua.

     

    fonte: https://outraspalavras.net/crise-civilizatoria/odesejo-pos-capitalista-segundo-mark-fisher/

     

  • O esgotamento das mulheres pelo trabalho de cuidado

    Relatório da Think Olga analisa a saúde mental das brasileiras e alerta: quanto mais empobrecidas, mais sobrecarregadas. Ansiedade e depressão afetam milhões. Governo começará a fazer as mudanças necessárias?

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    A simpática personagem Mafalda, da história em quadrinhos, conquistou fama mundial durante os anos de ascensão do neoliberalismo. Mas seu sucesso foi devido ao seu compromisso obstinado com as causas sociais que a austeridade e o individualismo desenfreado pareciam ter enterrado.

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