Pagu vai à luta
Passada a fase modernista e militante, após muitas prisões e experiência tanto de proletarização quanto de clandestinidade, a autora comunista e feminista do romance Parque industrial, romperia as amarras partidárias. Entretanto, espírito libertário, continuaria a empunhar a bandeira do Modernismo e a investir contra tudo que fosse retrógrado, na arte ou na vida.