Bancada feminina cresce na Câmara em meio a enfrentamento da violência política
Bancada feminina cresce na Câmara em meio a novos desafios de enfrentamento da violência política. Acompanhe na reportagem de José Carlos Oliveira.
Bancada feminina cresce na Câmara em meio a novos desafios de enfrentamento da violência política. Acompanhe na reportagem de José Carlos Oliveira.
Membros de forças de segurança na Câmara crescem 36%, impulsionados por guinada à direita e expectativa equivocada de mais segurança no cotidiano, segundo analistas. Perfil atual da bancada é de influenciadores digitais.
Indígenas recém-eleitas propõem: é hora de aldear a política – e criar frente em defesa dos povos, em contraposição à agenda ruralista no Congresso. Em pauta, o combate à devastação ambiental e ao avanço das mineradoras – e a luta pela demarcação
Ao analisar eleições, presidente do Cebes sustenta: nem mesmo um Legislativo conservador será obstáculo para refundação do país, se houver mobilização social. SUS fortalecido e ampliado é parte essencial da mudança. Há quatro eixos básicos para alcançá-lo
E nós, do Greenpeace Brasil, seguiremos atuando como sempre fizemos, de maneira independente e aguerrida, com força e resiliência pois não há outra opção: o que está em jogo definirá o nosso futuro e o de nossos filhos e filhas. Seguimos!
Jovens elencam educação, segurança pública, alimentação, moradia e saneamento básico como principais necessidades
??Neste ano conseguimos eleger algumas/ns parlamentares que, com certeza, farão a diferença nas Assembleias Legislativas e no Congresso Nacional. Nós, mulheres feministas, negras, indígenas, brancas, lésbicas e trans eleitas, precisaremos do apoio dos movimentos sociais para mostrar o quanto cada voto que recebemos foi importante e vai valer muito nos próximos quatro anos. A democracia está vencendo! Viva!!
Cortes atingem até 99% dos programas destinados às mulheres no orçamento de 2023. Extremista de direita tem histórico de ataques a essa parcela da população e ainda mente sobre projetos do governo na área. A economista Carla Beni, professora da Fundação Getulio Vargas (FGV), vê nos dados o que ela chama de “descaso com a teia protetiva” da mulher na sociedade.
Sergipe, Rio de Janeiro e São Paulo também elegeram mulheres trans e travestis para as Assembleias Legislativas
O recado dos brasileiros nas urnas, neste primeiro turno das eleições que se encerrou dia 2 de outubro, demonstra a consolidação do pensamento de direita, preponderantemente conservador, que se revelou de forma mais nítida na população. A partir de 2018, e, sobretudo, após esses 4 anos de governo Bolsonaro, ganhou mais força e aderência na sociedade.
Confira balanço das ações e análise de João Pedro Stedile sobre o processo eleitoral de 2022 e confira as projeções para o 2º turno
CPT - A Corte Interamericana de Direitos Humanos proferiu uma decisão histórica no caso Sales Pimenta Vs. Brasil, ao declarar que o Estado brasileiro violou o direito de acesso à justiça e o direito à verdade por não ter investigado e sancionado todos os responsáveis pelo seu assassinato.
REVISTA AZMINA - Disseminar as informações corretas sobre o procedimento é fundamental na luta contra a descriminalização e a garantia do direito das meninas e mulheres
Em votação histórica, estados de SP e MG elegem Sônia Guajajara e Célia Xakriabá como representantes do levante dos povos originários no País.
Estudo mostra que população de 18 a 24 anos, que "nem trabalha nem estuda", é a segunda maior entre nações na esfera da OCDE — perde para África do Sul. País também é o 2º com pessoas nessa faixa de idade há mais de 12 meses sem atividade
No último domingo (2/10), Ana Júlia foi eleita deputada estadual pelo PT, aos 22 anos. É a parlamentar mais jovem da história da Alep
Direita e centro dominam a lista e elegem mais parlamentares pretos e pardos, em comparação com a esquerda
Parlamentar obteve 113.831 votos pelo Rio de Janeiro e exercerá seu quinto mandato na Câmara Federal
Erika Hilton (PSOL-SP) e Duda Salabert (PDT-MG) tiveram mais de 200 mil votos neste domingo (2)
A ultra-direita domina. A ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos do governo Bolsonaro, Damares Alves (Republicanos), conseguiu se eleger com 44,98% dos votos pelo Distrito Federal. Outra perlamentar de extrema-direita, Tereza Cristina (PP-MS), que comandou o ministério da Agricultura no governo Bolsonaro e se destacou por suas posturas anti-ambientalistas, anti-indígenas e em favor da liberação total de agrotóxicos, teve 60,85% dos votos. Em Tocantins, ganhou a professora Dorinha (União Brasil), menos radical que as duas anteriores, porém de posturas de dieita, foi eleita com 50,42%. A única de esquerda, Teresa Leitão (PT), foi eleita por Pernambuco com 46,12% dos votos.
Movimento elege candidaturas postuladas no Sul, Sudeste e Nordeste do Brasil. É a primeira vez que o Movimento postula candidaturas coordenadas pela direção nacional do MST, acreditando que não basta só mudar os poderes executivos, mas que é preciso promover parlamentares que estejam comprometidos/as com a construção de um projeto popular para o país.
Erika Kokay se reelege mais uma vez deputada federal pelo PT no Distrito Federal. A parlamentar recebeu 145.786 votos e vai ocupar uma cadeira na Câmara dos Deputados por mais quatro anos. Ela ficar em terceiro lugar.
Desde 1984, Teresa Leitão atua em movimentos sindicais. Já foi presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), que ajudou a fundar, e diretora da Associação dos Orientadores Educacionais de Pernambuco.
As candidaturas Sem Terra concorrem a cargos de deputado/a estadual e federal em 12 estados, saiba quem são e conheça as propostas apresentadas
Marcha Notícias faz cobertura latina e feminista das eleições no Brasil. Há menos de uma semana do que podem ser as eleições mais importantes da história recente do Brasil, desembarcaram em São Paulo um grupo de nove ativistas argentinas para fazer uma cobertura latina e feminista do processo eleitoral brasileiro, a #NosotresSim, e trocar experiências com os movimentos sociais locais.
O Brasil é o país que mais tem empregadas domésticas no mundo. Mas, essa enorme parcela da classe trabalhadora têm poucos ou praticamente nenhum direito. Nesta conversa com a Jacobin Brasil, a militante socialista, liderança do MTST e candidata a deputada estadual Ediane Maria conta como pretende transformar radicalmente esse cenário, aquilombar a política e fortalecer o feminismo periférico.
No governo Bolsonaro nenhum limite foi poupado, nenhum decoro, nenhum pudor, nenhum princípio
Para ITTC, a medida é um direito mínimo, mas sua aplicação não leva em conta necessidades básicas de sobrevivência
Garimpo ilegal está por trás de mortes provocadas por doenças tratáveis; subnotificação esconde realidade ainda pior