Quase lá: Golpe Militar de 1964

 

 

O dia 1º de abril de 1964 é uma cicatriz na história do país. Chamado por muitos de "revolução", o movimento golpista promovido por parte da sociedade civil e um grupo de militares iniciou 21 anos de ditadura civil-militar com perda de direitos civis, perseguições, torturas e mortes. Mas qual era o contexto, os sujeitos e interesses envolvidos no movimento golpista? E por qual motivo considera-se este conturbado momento da política brasileira um golpe e não uma revolução? Para responder a esses e outros questionamentos, o "UFSC Explica: golpe de 64" entrevistou três pesquisadores renomados no tema. Assista! Cristina Scheibe Wolff Profª do Departamento de História Pesquisa: gênero, memória, guerrilha, resistência às ditaduras no Cone Sul Diego Nunes Prof. do Departamento de Direito UFSC Instituto Memória e Direitos Humanos (IMDH) Pesquisa: crimes políticos e segurança nacional, Direito Penal em Estados autoritários, tribunais de exceção. María del Carmen Cortizo Profª do Departamento de Serviço Social Instituto Memória e Direitos Humanos (IMDH) Pesquisa: teoria democrática, cultura e política, administração de justiça, direitos humanos, multiculturalismo. #DitaduraMilitar #GolpeDe64 #ufsc 00:00 - Abertura 00:58 - Contexto internacional 03:37 - Contexto político e social brasileiro em 1964 05:29 - Construção da narrativa pró-golpe 07:23 - Golpe ou revolução? 10:23 - Golpe: subversão da ordem jurídica e restrição de direitos 12:49 - Continuidade política e dominação no Brasil 14:59 - Movimentos e organizações sociais reprimidos 16:32 - Narrativa golpista e crimes da ditadura 18:26 - Efeitos da defesa do golpe nos dias de hoje 21:06 - Créditos finais


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Lia Zanotta

A maternidade desejada é a única possibilidade de aquietar corações e mentes. A maternidade desejada depende de circunstâncias e momentos e se dá entre possibilidades e impossibilidades. Como num mundo onde se afirmam a igualdade de direitos de gênero e raça quer-se impor a maternidade obrigatória às mulheres?

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Nesses tempos de mares conturbados não há calmaria, não há possibilidade de se esconder dos conflitos, de não cair nos abismos das acusações e divisões sobretudo frente a certos problemas que a vida insiste em nos apresentar. O diálogo, a compreensão mútua, a solidariedade real, o amor ao próximo correm o risco de se tornarem palavras vazias sobretudo na boca dos que se julgam seus representantes.

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