Quase lá: Feminicídios no Paraná: visibilidade e enfrentamento

As inscrições podem ser realizadas entre 10 a 26 de julho pelo sistema UEL

 

O evento é alusivo ao Dia Estadual de Combate ao Feminicídio no Paraná, realizado em 22 de julho. A data, escolhida em razão da memória do feminicídio da advogada guarapuavana Tatiane Spitzner, ocorrido em 2018, traz consigo a simbologia do tema da violência de gênero e pretende dar visibilidade aos casos de violência doméstica e familiar, que culminam em crimes de homicídios, consumados ou tentados, de mulheres, seja em razão da sua condição do sexo feminino ou de menosprezo/discriminação à vivência enquanto mulher.

A atividade é voltada para pesquisadoras, pesquisadores, profissionais e o público em geral interessado no tema da violência contra a mulher. Realizada no formato de mesa redonda, terá as seguintes palestras:

 

  • Feminicídios no tribunal do júri: diretrizes do protocolo para julgamento com perspectiva de gênero do CNJ
    Palestrante convidada: Gabriela Luciano Borri Aranda, juíza de Direito, vinculada ao Tribunal de Justiça do Estado do Paraná.

 

  • Feminicídio na imprensa: linguagem jornalística e produção de sentidos
    Palestrante convidado: Dr. Reinaldo César Zanardi, professor do Departamento de Comunicação da Universidade Estadual de Londrina.

 

  • Grupo reflexivo para homens agressores
    Palestrante convidado: Eldom Stevem Barbosa dos Santos, juiz de Direito, vinculado ao Tribunal de Justiça do Estado do Paraná.

 

  • Atuação do Néias - Observatório de Feminicídios Londrina
    Palestrante convidada: Ma. Meire Moreno, mãe, professora da rede estadual de ensino, doutoranda em Sociologia pela Universidade Estadual de Londrina, ativista feminista e integrante do Néias - Observatório de Feminicídios Londrina.

 

As inscrições podem ser realizadas entre 10 a 26 de julho pelo sistema UEL.

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Lia Zanotta

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Nesses tempos de mares conturbados não há calmaria, não há possibilidade de se esconder dos conflitos, de não cair nos abismos das acusações e divisões sobretudo frente a certos problemas que a vida insiste em nos apresentar. O diálogo, a compreensão mútua, a solidariedade real, o amor ao próximo correm o risco de se tornarem palavras vazias sobretudo na boca dos que se julgam seus representantes.

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