O aborto que não fiz e a liberdade de decidir
Argumentos de caráter religioso são importantes apenas e somente para aquelas pessoas e grupos para quem a religião orienta decisões. De modo pessoal, sensível e contundente, a questão do aborto no Brasil é trazida à luz de escritoras como Annie Ernaux e Simone Veil, e refletida a partir da importância e da urgência do Estado laico. Recomendamos que leia o artigo de Maria José F. Rosado-Nunes, sócia do Cfemea e uma das fundadoras de Católicas pelo Direito de Decidir, publicado ontem no Le Monde Diplomatique Brasil.