Quase lá: As universidades também discriminam mulheres, afirma pesquisadora

A realidade brasileira aponta que a vida acadêmica e o conhecimento científico oferecem desafios para a entrada, a manutenção, o desenvolvimento e a ascensão das mulheres.

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O mês de fevereiro dedica um dia (11) às homenagens internacionais para mulheres e meninas na ciência, mas, nos demais dias do mês e no tempo histórico, este reconhecimento ainda é algo a ser conquistado. A realidade brasileira aponta que a vida acadêmica e o conhecimento científico oferecem desafios para a entrada, a manutenção, o desenvolvimento e a ascensão das mulheres. Nesta série de três vídeos, três pesquisadoras da Unicamp e do INCT Caleidoscópio — Instituto de Estudos Avançados em Iniquidades, Desigualdades e Violências de Gênero e Sexualidade e suas Múltiplas Insurgências — apresentam pesquisas sobre o acesso às bolsas produtividade do CNPq e fundamentam uma crítica ao modelo produtivista de ciência, que impõe exclusões sociais e de gênero. 

Ficha técnica 
Produção - Patrícia Lauretti
Reportagem - Hebe Rios 
Gravação de áudio - Octávio Silva 
Edição - Álvaro Godoi 
Edição de capa - Paulo Cavalheri

fonte: https://www.unicamp.br/unicamp/tv/registro-geral/2024/02/21/universidades-tambem-discriminam-mulheres-afirma-pesquisadora

 

Modelo de produção científica é excludente e insustentável, diz pesquisadora

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O mês de fevereiro dedica um dia (11) às homenagens internacionais para mulheres e meninas na ciência, mas, nos demais dias do mês e no tempo histórico, este reconhecimento ainda é algo a ser conquistado. A realidade brasileira aponta que a vida acadêmica e o conhecimento científico oferecem desafios para a entrada, a manutenção, o desenvolvimento e a ascensão das mulheres. Nesta série de três vídeos, três pesquisadoras da Unicamp e do INCT Caleidoscópio — Instituto de Estudos Avançados em Iniquidades, Desigualdades e Violências de Gênero e Sexualidade e suas Múltiplas Insurgências — apresentam pesquisas sobre o acesso às bolsas produtividade do CNPq e fundamentam uma crítica ao modelo produtivista de ciência, que impõe exclusões sociais e de gênero. Neste vídeo, a pesquisadora Rebeca Feltrin comenta um mapeamento das bolsas produtividade do CNPq. Ela também questiona o modelo produtivista da ciência. 

Ficha técnica 
Produção - Patrícia Lauretti
Reportagem - Hebe Rios 
Gravação de áudio - Octávio Silva 
Edição - Álvaro Godoi 
Arte de capa - Rafaela Repasch
Edição de capa - Paulo Cavalheri

fonte: https://www.unicamp.br/unicamp/tv/registro-geral/2024/02/23/modelo-de-producao-cientifica-e-excludente-e-insustentavel-diz

 

A diversidade do olhar é vital para a ciência, afirma pesquisadora

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O mês de fevereiro dedica um dia (11) às homenagens internacionais para mulheres e meninas na ciência, mas, nos demais dias do mês e no tempo histórico, este reconhecimento ainda é algo a ser conquistado. A realidade brasileira aponta que a vida acadêmica e o conhecimento científico oferecem desafios para a entrada, a manutenção, o desenvolvimento e a ascensão das mulheres. Nesta série de três vídeos, três pesquisadoras da Unicamp e do INCT Caleidoscópio — Instituto de Estudos Avançados em Iniquidades, Desigualdades e Violências de Gênero e Sexualidade e suas Múltiplas Insurgências — apresentam pesquisas sobre o acesso às bolsas produtividade do CNPq e fundamentam uma crítica ao modelo produtivista de ciência, que impõe exclusões sociais e de gênero. 

Ficha técnica 
Produção - Patrícia Lauretti
Reportagem - Hebe Rios 
Gravação de áudio - Octávio Silva 
Edição - Álvaro Godoi 
Arte de capa - Rafaela Repasch 
Edição de capa - Paulo Cavalheri 

fonte: https://www.unicamp.br/unicamp/tv/registro-geral/2024/02/26/diversidade-do-olhar-e-vital-para-ciencia-afirma-pesquisadora

 


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