Território poético de lutas, cuidado e sustentação da vida
Uma carta para o março das lutas das mulheres
Uma carta para o março das lutas das mulheres
Irmã de Marielle Franco, a ministra da Igualdade Racial diz que só celebraria a prisão dos três supostos mandantes do assassinato se a vereadora estivesse viva
Para Luana Heinen, doutora em Direito, a sociedade civil é fundamental para reconstruir a ideia de comum, de coletivo e da importância da realização da política para a conquista de direitos, especialmente porque em uma sociedade plural, não há saída fora da política.
A Câmara dos Deputados realizou uma sessão solene em homenagem à vereadora e a Anderson Gomes, assassinados em 14 de março de 2018
No dia 8 de março, o Governo Federal inaugurou em Teresina, Piauí, uma unidade da Casa da Mulher Brasileira (CMB). Até 2026, outras 39 casas serão inauguradas. A retomada coroa uma série de medidas do Ministério das Mulheres, que hoje acumula o impressionante número de 300 iniciativas e projetos de políticas públicas, um trabalho de reparação de danos e desmontes e reconstrução rumo a um país que volte a ouvir e a construir uma política de gênero consistente, desde plataformas digitais que mapeiam iniciativas a sistemas de memória e proteção de dados
Yeda Duarte fala sobre a Pesquisa Nacional sobre Trabalho Doméstico e de Cuidados, fruto de parceria entre o Ipea e o Ministério da Igualdade Racial
Ela foi uma grande pensadora e liderança feminista – muito além de “esposa de Max Weber”. Denunciava a “prisão ao natural” imposta às mulheres e defendia a remuneração do trabalho reprodutivo. Sua obra, no entanto, permanece eclipsada
Feitas as prisões, falta muito a esclarecer sobre a motivação do crime e os envolvidos. Qual a possível relação entre os mandantes e o clã Bolsonaro? Será possível começar a mapear a presença das milícias na política do Rio e do Brasil?
Governadora por 6 anos da capital, Claudia Sheinbaum lidera a disputa pela presidência. Forjou-se nas revoltas estudantis. Propõe ampliar a opção pelas maiorias excluídas. Apoiada por López Obrador, está desafiada a ir muito além…
Estruturas da segurança pública, das Forças Armadas e do capitalismo nacional foram cristalizadas durante o período
Líder estudantil que desapareceu (sequestrado e morto por militares) em 1973 completaria hoje 77 anos.
Registros sobem 19,8% em relação a 2021 e representam 1,1% do total
A proposta enfatiza que os serviços de saúde são fundamentais no acolhimento das mulheres, uma vez que realizam o primeiro atendimento pós-agressão
Encontro com participação da militante travesti Amanda Palha discute criação de políticas públicas envolvendo o conceito de gênero
Organizado na USP, clube quer reunir e sensibilizar professores sobre diversidade nas escolas por meio de autores e temas LGBTQIAPN+
E agora, José? é um projeto raiz que se desenvolveu em uma comunidade, liderado por feministas (mulheres e homens)
Sessão solene na Câmara dos Deputados marca os seis anos do assassinato da vereadora e do seu motorista, no Rio
Territórios de Cuidado, Luta e Sustentação da Vida, a marca da ousadia do Cfemea. Feministas querem buscar uma nova metodologia de criação de empresas coletivas que incorporem a economia (produção e geração de renda) com os cuidados (reprodução) para retirar mulheres de terrítórios periféricos da miséria
A vereadora e seu motorista foram mortos há seis anos, mas só agora a polícia prendeu os suspeitos de serem os mandantes do crime
A Secretaria de Estado da Educação da Paraíba (SEE-PB) divulgou nesta sexta-feira (22) o resultado final das escolas da Rede Estadual selecionadas pelo projeto “Minha Escola é Antirracista”. Ao todo 108 escolas se inscreveram, das quais 50 foram selecionadas.
O relatório de pesquisa Golpes, fraudes e desinformação na publicidade digital abusiva contra mulheres, do NetLab – Laboratório de Estudos de Internet e Redes Sociais, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) faz parte da iniciativa do Ministério das Mulheres do Governo Federal, Brasil Sem Misoginia.
Não é de hoje que demonstrar emoções, no caso da mulher, é uma atitude interpretada como fraqueza
Em carta aberta, a coalizão destaca que a questão do aborto deve ser abordada dentro de uma política ampla de saúde sexual e reprodutiva
O aborto consiste na interrupção da gravidez sem que o feto consiga sobreviver fora do útero materno. A gestação pode ser interrompida por causas naturais e o aborto pode ocorrer espontaneamente devido a complicações de saúde da gestante e do feto, mas pode também ser provocado, intencionalmente, pela própria gestante ou ser induzido por terceiros, como médicos e profissionais da área da saúde, a partir de diversos métodos ou procedimentos cirúrgicos
Desembargador federal deferiu liminar determinando a suspensão da obrigatoriedade de as empresas com mais de 100 funcionários divulgarem o relatório previsto em lei. Ministério do Trabalho informou que ainda não foi notificado
A luta contra o patriarcado representa avanço, uma descolonização que traz à tona a identidade da mulher negra, que até hoje tem os seus corpos objetificados e perseguidos, trazendo à luz o impacto do racismo e todas as dimensões que oprimem as suas vidas
Artigo veiculado em publicação da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP analisa o uso da poesia em batalhas de rimas como maneira de trazer visibilidade às narrativas de mulheres negras
Protocolo de Intenções visa aplicar e promover a Estratégia Nacional de Empreendedorismo Feminino
Em entrevista, a pesquisadora, Silvia Beatriz Adoue enfatiza a luta das mulheres camponesas, indígenas, quilombolas e da agricultura familiar na defesa do meio ambiente e contra o agronegócio
O Plano Juventude Negra Viva, lançado nesta quinta (21), é um programa para o enfrentamento do genocídio da juventude negra no Brasil
Deputada destaca como desafios a remuneração da economia do cuidado e o aumento da representatividade feminina na política
Quase um ano depois dos primeiros relatos de assédio sexual e moral contra o professor português Boaventura de Sousa Santos virem à tona, o Coletivo Internacional de Mulheres, que reune vítimas, divulgou carta aberta analisando os resultados da Comissão de Investigação Independente: o padrão de assédio e abuso de poder foi finalmente reconhecido. No início do processo ocorreu a tentativa de silenciamento da ativista indígena Moira Millán que, corajosamente, muito antes da explosão mediática do caso, já havia denunciado o assédio sexual que sofreu por parte de Boaventura de Sousa Santos, mas cuja voz só se fez ouvir com atenção quando se somou às demais denunciantes. Ao trauma do assédio sexual de que foi vítima, juntou-se um processo de silenciamento e re-traumatização, com ataques à sua reputação. Os ataques continuados do agressor e o silenciamento são reveladores da dimensão racista e colonial da violência.