Nem presa, nem morta: por que descriminalizar o aborto?
Dia 28 de setembro é um dia importante na luta por direitos humanos: é o Dia Latino-Americano e Caribenho de Luta pela Descriminalização e Legalização do Aborto.
Dia 28 de setembro é um dia importante na luta por direitos humanos: é o Dia Latino-Americano e Caribenho de Luta pela Descriminalização e Legalização do Aborto.
O dia celebra um marco para reafirmarmos que a justiça reprodutiva é um direito e que é preciso seguir lutando pela autonomia sobre nossos corpos e por uma vida sem violências.
No DF, faremos juntas um mini festival neste 28 de setembro, sábado de tarde, no Armazém do Campo, um lugar especial e bem próximo da estação de metrô Galeria e da Rodoviária do Plano.
Prioridade é cuidar da diversidade da população, disse a ministra
Artista chega às telonas de todo país com longa Pasárgada, com Humberto Carrão, que fala sobre tráfico de animais
Brasil continua sendo o país que mais mata trans. A influenciadora compartilhou a dura realidade da comunidade LGBTQIAPN+ no país durante o GringaCast, apresentado por Renato Ray.
Preconceito sentido pelos negros também afeta os povos originários. Legislação prevê penas duras a quem comete esse tipo de crime. "Há sempre a ideia do que aquilo que é diferente é inferior", destaca a antropóloga Alcida Ramos
Legislação se atenta à importância das entidades populares e busca incentivar práticas alimentares saudáveis
A comitiva pediu ações contra o marco temporal e a violência no PR e no MS; 'isso tudo tem nome', dizem: 'agronegócio'
As mulheres têm sido, consistentemente, a maior barreira de contenção contra a extrema direita no Brasil e no mundo.
De acordo com o relatório, a remuneração média mensal das mulheres no estado é de R$ 2.498,15, enquanto a dos homens é de R$ 3.359,54
Mobilização defende a descriminalização das mulheres - “Nem crime, nem privilégio: Aborto seguro é direito”. Esse é o tema do ato público que a Frente Baiana pela Legalização do Aborto (FBLA) promove dia 28 (sábado), às 16h, no Farol da Barra, em Salvador.
A busca pelo treinamento em ginástica artística aumentou no Distrito Federal, depois do sucesso da maior medalhista olímpica do Brasil.
Encontro terá uma parte interna, reservada às 40 participantes, e uma parte aberta ao público
No campus da USP, em São Carlos, disputa busca fortalecer a presença das mulheres em eventos da área de programação; inscrições gratuitas podem ser realizadas até dia 28 de setembro
A jurista e vereadora carioca analisa o cenário na perspectiva do “PL do estupro” e fala sobre a ação que moveu no STF que visa descriminalizar o aborto até a 12ª semana
Atualmente, a Câmara de Vereadores de Niterói tem apenas uma mulher entre seus 21 componentes.
Cacica Raquel Tupynambá aspira a ser a primeira vereadora indígena em Santarém, enquanto Biga Kalahare tenta a reeleição
Presidente não pode cometer o mesmo erro dos industriais brasileiros nos anos 90, que abraçaram a agenda neoliberal e cavaram a própria cova. Sanha pelo déficit zero implodirá o projeto de reconstrução — e pode desgastar o governo e desesperançar parte das lutas sociais
Educadora e ex-senadora de Rondônia assume a Secretaria Nacional de Articulação Institucional, Ações Temáticas e Participação Política
A Bancada Feminista de Suzano pode ser a candidatura de mulheres mais votada da histórica da cidade
Com uma trajetória única e influente, Rosana Paulino traz à tona discussões sobre memória, natureza, identidade e história afro-brasileira na exposição “Novas Raízes”
Fred Morilha, de apenas 16 anos, foi encontrado sem vida na beira da estrada para a Terra Indígena Nhanderu Marangatu
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) prorrogou até 30 de setembro o prazo de submissão de propostas para a Chamada de Apoio à Realização do Festival Literário da Igualdade Racial (FLIIR).
Secretaria da Mulher, em parceria com a TV Câmara, realiza concurso inspirado na Lei Maria da Penha. Período de inscrição: até 4/10/2024
O evento será via Youtube na quarta feira, 25
Espetáculo 'A Empregada da Sufragista' foi apresentado no dia 13 de setembro na Ceilândia
Em todo o mundo existem milhares de vítimas do tráfico de pessoas para a exploração sexual de mulheres e crianças, um crime silencioso, bárbaro e que viola os direitos humanos. O Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) aponta que anualmente cerca de 2,5 milhões de pessoas são vítimas de tráfico de pessoas, incluindo a exploração sexual.
Confira nota da Articulação de Mulheres Brasileiras sobre o cenário de destruição que se alastrou por todos os biomas brasileiros, desde a Mata Atlântica, Cerrado, Amazônia, Caatinga, Pampa até o Pantanal: Não se trata de crise climática, é um projeto de destruição da natureza orquestrada pelo capitalismo racista e patriarcal!
Durante uma semana, de 23 a 27 de setembro, autoridades dos três Poderes e do Ministério Público, além de especialistas das Cortes de Contas, de órgãos de controle e de organismos internacionais, vão debater a construção de um Orçamento Sensível a Gênero (OSG). A iniciativa é uma realização da Escola Superior do Ministério do Público da União (ESMPU) em parceria com a ONU Mulheres. A conselheira e sócia fundadora do CFEMEA, Gilda Cabral, realiza apresentação na quarta-feira pela manhã.
Se por um lado a situação de extrema pobreza reduziu entre as mulheres negras, por outro, elas continuam ser as que mais sofrem com a insegurança alimentar moderada e grave: são 37% das famílias, enquanto entre homens não negros o índice é de 20
Nas cidades do semiárido com extrema pobreza, meninas entre 10 e 14 anos são metade (50%) das vítimas por violência sexual.